quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Operação Pandemia: terceira etapa do combate ao furto de energia chega a Caxias e Timon


A terceira etapa da Operação Pandemia no combate ao furto de energia elétrica aconteceu na última sexta-feira (14) nas cidades de Caxias e Timon. A operação já passou pelas cidades de Sucupira do Norte, Zé Doca, Pinheiro, São Vicente Férrer, Rosário, São José de Ribamar e Chapadinha. A ação é comandada pelo delegado Paulo Roberto da Superintendência Estadual de Investigações Criminais - SEIC por meio do Departamento de Defesa de Serviços Delegados – DDSD.


Em Caxias, um depósito de bebidas, localizado no bairro Trizidela, e duas residências no bairro Campo Belém foram alvos na operação. Já em Timon, seis imóveis residenciais dos bairros Parque Alvorada, Júlia Almeida, Bela Vista, Cidade Nova, Vila do Bec e Centro foram autuados. Os proprietários do estabelecimento comercial e das residências deverão responder por furto de energia elétrica, conforme prevê o artigo 155 do Código Penal Brasileiro.

“Na terceira etapa estivemos nos municípios de Caxias, Timon e cidades vizinhas onde fizemos várias abordagens que resultaram em três prisões em flagrantes pela prática de furto de energia mediante fraude”, destacou o delegado Paulo Roberto. A operação continuará em um segundo momento para identificação e continuidade das investigações. “A operação foi positiva e com isso acreditamos em termos dado um sinal a população, principalmente para esses maus consumidores, que estão tirando proveito desse tipo de prática”, ressaltou.


Só em 2019 a Equatorial Maranhão verificou irregularidade em mais de 50 mil unidades consumidoras. Para atender o universo de mais de 2 milhões de clientes em todo o Maranhão, a empresa compra energia elétrica das Geradoras e faz a distribuição em todo o Estado. Do total arrecadado cerca de 10% da energia é furtada, ocasionando perda de faturamento na ordem de R$ 340 milhões por ano, o que impacta no orçamento para promoção de ações de manutenção, operação, expansão e modernização do sistema elétrico e, além da arrecadação de impostos (ICMS e PIS/Cofins) que não foram pagos e poderiam ser revertidos para benefício da população.

O furto de energia também compromete a segurança da população e a qualidade da energia que chega nas residências maranhenses. Outro grave problema apontado pela Equatorial Maranhão são as ligações elétricas clandestinas realizadas em áreas de ocupação irregular, popularmente conhecidas por gambiarras. Nos locais em que existem altos índices de furto de energia, parte desse prejuízo acaba sendo revertido em aumento de tarifa, onde todos os clientes da concessão pagam pelo prejuízo causado por esse tipo de crime.

Situações de suspeita de fraude ou furto de energia elétrica podem ser denunciadas pelo site da Equatorial Maranhão: www.equatorialenergia.com.br, ou pela Central de Atendimento 116 (ligação gratuita), sem necessidade de identificação por parte do denunciante. Depois de registrada a denúncia, a Equatorial Maranhão encaminhará equipes para as inspeções, conforme prevê a legislação do setor elétrico.

Assessoria de Imprensa da Equatorial Maranhão
Taxista morre em grave acidente na BR-316 

Um grave acidente de trânsito resultou na morte de duas pessoas na tarde desta terça-feira (19), na BR-316, em Caxias. A colisão entre uma caminhonete Hillux  e um táxi foi registrada por volta das 15h20, no trevo de acesso a São João do Sóter. 
                                                            (foto arquivo família) 
Umas das vitimas fatais foi o taxista conhecido como Curriboque (foto), de 74 anos, que tinha ponto de táxi na Praça de Nazaré. Ele não resistiu aos ferimentos causados pelo violento impacto da colisão e morreu no local.
Assista abaixo o vídeo do  Repórter Puliça.



Bolsonaro decreta auxilio financeiro para o setor cultural 

Presidente Bolsonaro ao lado do Ministro da Cultura, Mario Frias 
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) editou, nesta terça-feira (18), decreto que regulamenta o repasse de R$ 3 bilhões para o setor cultural, devido à crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.
A lei, sancionada por Bolsonaro em 29 de junho, recebeu o nome de Aldir Blanc, em referência ao cantor que morreu vítima da Covid-19 em maio.
A proposta determina o repasse de R$ 1,5 bilhão para Estados e R$ 1,5 bilhão para municípios, que serão os responsáveis pela aplicação dos recursos necessários de sustentação ao setor.
O valor será repassado na forma de auxílio de R$ 600, em três parcelas. Pelo decreto regulamentado, “compete aos municípios e ao Distrito Federal distribuir os subsídios para a manutenção de espaços artísticos e culturais, microempresas e pequenas, cooperativas, instituições e organizações culturais comunitárias que tiveram as suas atividades interrompidas por força das medidas de isolamento social”.
O retorno das universidades e faculdades
Da coluna do Mário Assunção (Portal Noca)  



Com a redução dos números de casos e mortes pela pandemia o Brasil, começa a pensar protocolos de retorno de todas as atividades. O estado do Maranhão e Caxias conseguiram de forma profilática e terapêutica achatar a curva de crescimento do Covid-19 e vivemos hoje a redução maciça do número de casos e óbitos. Podemos observar a redução da ocupação dos leitos de UTI (ocupação em torno de 25%) e leitos clínicos (ocupação em torno de 30%). Assim, podemos dizer que estamos vencendo a guerra.

Agora se faz necessário pensar o retorno do ensino presencial para podermos dar uma melhor formação a essa geração chamada pós-Covid. Para tanto, precisam ter um olhar diferenciado as faculdades e universidades. Isso se deve porque os moldes de formação acadêmica são formados por aulas práticas e teóricas. As aulas teóricas podem até ser supridas com auxílio da tecnologia por aulas remotas, porém, as aulas práticas e os estágios obrigatórios supervisionados são necessários a presença. 

É inadmissível e impensável um aluno de medicina, enfermagem, fisioterapia, odontologia, psicologia, radiologia, nutrição sem ter o contato com o paciente e sem aulas práticas de laboratório; o estudante de pedagogia sem o contato no estágio com os alunos; os alunos da engenharia sem as aulas de laboratório e o contato direto com as obras e os projetos. Assim, o público do Ensino Superior é mais consciente e saberá respeitar os protocolos adotados pelas instituições. 

Dessa forma iremos reduzir os prejuízos deixados por essa pandemia para essa geração.
Governo abre licitação para construir espaços íntimos em presídios no Maranhão 

CCPJ de Caxias localizada no bairro João Viana (foto arquivo) 
O governo Flávio Dino (PCdoB) abriu um processo licitatório para a construção de módulos de encontros íntimos em presídios do Maranhão.

O procedimento será coordenado pela Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap).
Segundo o documento, serão construídos 22 cabines de encontros íntimos em unidades prisionais em diversos municípios maranhenses.
O valor das obras previsto para ser gasto nas obras não foi divulgado.