domingo, 4 de novembro de 2018

Descaso: Muro do Cemitério do Alto da Cruz continua caído 


Pessoas com entes queridos sepultados no Cemitério Alto da Cruz mais uma vez no Dia de Finados se depararam com o descaso por parte da Prefeitura Municipal de Caxias. O muro do cemitério continua caído. O problema do muro no chão vem desde o governo anterior e o prefeito Fábio Gentil foi eleito as custas de mentiras, pregava que iria cuidar da cidade com amor e carinho. Porém não é o que a população caxiense está observando em quase dois anos de administração. Os familiares dos mortos enterrados no Cemitério Alto da Cruz que o digam, na visita que fizeram aos entes queridos no Dia de Finados. Um problema tão fácil de ser resolvido. Mas não foi resolvido ainda, ou pela falta de amor e compromisso ou é pura incompetência de quem foi eleito para administrar o município, cujo o slogan da administração é "A Cidade Que A Gente Quer". Tá bom, eu sei...


Bolsonaro diz que Sarney Filho vendeu parte da Amazônia a ONGs 


O Informante – Numa conversa gravada em vídeo com o empresário da pesca do estado de Alagoas Gilson Machado Neto, o presidente eleito Jair Bolsonaro concorda com as críticas do empresário aos entraves burocráticos enfrentados por quem atua na pesca no país – principalmente de camarão e lagosta – e acusa o ex-ministro do Meio Ambiente José Sarney Filho, conhecido como Zequinha Sarney (PV), de vender “parte do nosso território a ONGs internacionais”.

“Como é que a gente muda isso [os entraves para o desenvolvimento da pesca no país]? Colocando no Ministério do Meio Ambiente uma pessoa que pense completamente diferente do que pensa o Zequinha Sarney, que agora, inclusive acaba de vender parte do nosso território na região amazônica a ONGs internacionais”, disse Bolsonaro a Gilson Neto, em 21 de outubro de 2018, dias antes do 2º turno das eleições presidenciais.

A acusação de Bolsonaro foi em referência ao acordo assinado em 19 de dezembro do ano passado (2017) entre o Ministério do Meio Ambiente (tendo à frente Sarney Filho), o Banco Mundial, a ONG brasileira FunBio e a ONG norte-americana (com sede em Washington, D.C.) Conservation International (CI).

Pelo acordo o governo brasileiro “vendeu” uma área da Amazônia de 3 milhões de hectares por US$ 60 milhões.

Em troca, segundo o acordo, o Banco Mundial e as duas ONGs se comprometeram a criar, nos 3 milhões de hectares, novas Unidades de Conservação, nos próximos cinco anos.
Conhecido como “Triplo A”, o projeto pretende ser um grande plano internacional para criar um corredor de áreas protegidas (e soberania relativa) na calha norte do Rio Amazonas ligando o Pacífico ao Atlântico.

O corredor “Triplo A” sofre grande oposição das Forças Armadas brasileiras e foi rebatizado de “Projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia”. (Por Oswaldo Viviani) 
AmBev diz que está em contato com consumidor que relatou barata em garrafa de Brahma  


“A Cervejaria Ambev informa que já está em contato com o consumidor e que prezamos pela qualidade de todos os nossos produtos. Mantemos mais de 1.300 pontos de controle de qualidade na produção de nossas cervejas, que vão desde o plantio até o produto final. Ao longo deste processo, as cervejarias Ambev contam ainda com mais de 300 testes de qualidade.
É importante que o consumidor sempre relate qualquer problema com nossos produtos ao SAC da Ambev, para que o processo de verificação aconteça o quanto antes.
A companhia reafirma seu comprometimento em priorizar o atendimento ao consumidor e se coloca à disposição para quaisquer esclarecimentos. O telefone do SAC é 0800 887 1111 e funciona de segunda a sábado, das 8h às 20h, exceto aos domingos e feriados.”

Blog do Gilberto Leda