sábado, 15 de junho de 2019

Odontólogo Eugênio Freitas vence enquete do Blog para vereador 


Uma enquete realizada na última semana movimentou os leitores do Blog com a seguinte pergunta; Se as eleições municipais em Caxias fossem hoje em qual desses pré-candidatos a vereador você votaria? O estudo virtual, que não tem qualquer valor cientifico, reuniu os nomes de 12 prováveis pré-candidatos a uma cadeira na Câmara Municipal. A enquete foi promovida pela página eletrônica do Blog do Irmão Inaldo. 

Ao final da enquete, o odontólogo Eugênio Freitas obteve 45,47%, 261 dos 574 votos computados. O professor Flávio Cruz ficou com 23,52%, correspondente a 135 votos e Uaryny Cavalcante, que é filho do vereador Jeronimo, obteve 17,07%, o que corresponde a 98 votos. 

Eugênio Freitas, disse que ficou surpreso por seu nome ter sido colocado na enquete e que o mesmo não a intenção de disputar as eleições em 2020 para o cargo de vereador, mas agradece a todos que votaram em seu nome. 

Quem é o pré-candidato a vereador vencedor da enquete?

Eugênio Freitas, é uma pessoa de origem humilde, que desde cedo teve superar as adversidades da vida, pois aos 7 anos de forma abrupta perdeu seu pai. Trabalhou vendendo verduras no Mercado Central. Sempre estou em escola pública. Já em sua juventude foi vendedor de uma renomada Loja situada no calçadão da rua Afonso Cunha. 

Eugênio, não se acomodou na vida, foi apostando nos estudos e formou-se em Odontologia, como aluno bolsista do ProUni. na Nova-FAPI; no ano de 2010. Após formado, instalou seu consultório no bairro Volta Redonda, bairro onde cresceu e construiu suas amizades. Oriundo da zona rural de Caxias, Eugênio Freitas, sempre nos fins de semana se faz presente nos  povoados Belém, Deserto, Cajazeiras, Barriguda e Jacurutu.

Ratificação -.O Blog ratifica que por um problema técnico os dados da pré-candidata Shoraya Casagrande não foram computados.

Abaixo o resultado da enquete:






Bolsonaro diz que chance de demitir Sergio Moro é "zero" 
Agencia Estado


O presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem que é “zero” a possibilidade de demitir o ministro da Justiça, Sérgio Moro, diante do vazamento de conversas atribuídas ao então juiz sobre detalhes da Operação Lava Jato. Em café da manhã com jornalistas, do qual o Estado participou, Bolsonaro disse ainda que mantém a promessa de indicar o auxiliar ao Supremo Tribunal Federal. “É uma possibilidade muito grande.”
Segundo o presidente, a revelação dos diálogos não compromete o ministro. Ele disse acreditar que Moro seria o primeiro a lhe dizer que fez algo errado. “Ele não inventou nada. Não inventou provas. Ele não precisa inventar provas. Ele trocou diálogos com algumas pessoas”, disse Bolsonaro. “Acredito nele. E o Brasil deve muito a Moro”, declarou o presidente. 
A divulgação das supostas mensagens trocadas entre Moro e Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato em Curitiba, causou desgaste político ao ex-juiz e atual ministro da Justiça e levou o corregedor do Conselho Nacional do Ministério Público a instaurar um procedimento preliminar para apurar “eventual desvio na conduta” do procurador e de outros membros da força-tarefa em Curitiba.
Segundo reportagem publicada domingo pelo site The Intercept Brasil, diálogos mostrariam que Moro teria orientado investigações da Lava Jato por meio de mensagens entre 2015 e 2018. O site – que tem entre seus fundadores Glenn Greenwald, americano radicado no Brasil que é um dos autores da reportagem – afirmou que recebeu o material de fonte anônima. O Estado não teve acesso à íntegra das mensagens.
Após o vazamento, Moro se tornou alvo da oposição, que tenta reunir apoio para instaurar uma CPI no Congresso para investigar o caso (mais informações nesta página). Em entrevista ao Estado publicada ontem, o ministro afirmou não ver ilicitude nos diálogos e disse que conversava “normalmente” também com advogados e delegados, inclusive por aplicativos.
Apoio
Bolsonaro repetiu o argumento ontem aos jornalistas. “Não vejo maldade do lado de cá em advogado conversar com policial, promotor, e apresentar denúncia robusta. Tem que conversar para resolver o problema”, disse.
O presidente demorou quatro dias para se pronunciar sobre o caso e chegou a interromper uma entrevista na terça-feira ao ser questionado sobre o tema. A mudança de postura levou em consideração o apoio popular a Moro.
Conforme mostrou ontem o Estado, monitoramento das redes sociais recebido pelo Palácio do Planalto apontou que apoiadores do presidente passaram a defender o ministro quando falavam do episódio e o que importava para eles era que “bandidos estão presos”.
“Após o vazamento, fui no evento da Batalha Naval do Riachuelo. Estivemos juntos. Depois ele vestiu a camisa do Flamengo e foi ovacionado. São gestos que valem mais do que palavras”, disse Bolsonaro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Print Fofoca: Márcia Marinho vai ser candidata a prefeita!  



Promotoria pede bloqueio de bens do ex-prefeito de Tasso Fragoso por fraude em licitação


O Ministério Público do Maranhão pediu bloqueio de bens do ex-prefeito de Tasso Fragoso, Antônio Carlos Vieira (foto), por fraude em licitação realizada em 2015 para contratação de transporte escolar. Também foram arrolados na denúncia o ex-pregoeiro Marcus Vinícius Frota e o ex-contador do município Esron Abreu.

O objetivo é ressarcir danos no valor de R$ 979,2 mil causados aos cofres do Município de Tasso Fragoso (termo judiciário de Balsas), em decorrência de ilegalidades no Pregão Presencial nº 46/2015, vencido pela empresa Palmares Construções e Locações Ltda.
A análise da Assessoria Técnica do MPMA demonstrou a falta de indicação de recursos próprios para a despesa e a ausência de comprovação de previsão de recursos orçamentários para garantir o pagamento do valor do contrato no exercício financeiro de 2015.
O Termo de Referência foi elaborado pelo ex-pregoeiro Marcus Vinícius Frota, quando o responsável pela elaboração do documento deveria ter sido a autoridade competente (ou seja, o ex-prefeito Antônio Vieira).
O aviso do edital não foi publicado na internet e também não houve publicação resumida do contrato e a divulgação do resultado da licitação.
Também não houve parecer jurídico aprovando as minutas do edital e do contrato. O parecer apresentado pelos envolvidos é apócrifo. Quanto à regularidade trabalhista, não houve qualquer prova da falta de débitos perante a Justiça do Trabalho, como determina a legislação.
Outra omissão refere-se à falta de pesquisa de preços no mercado.
Além disso, o edital foi assinado pelo pregoeiro e não pelo ex-prefeito. Também não foi informado um endereço físico para esclarecer dúvidas aos concorrentes.
O MPMA solicita ainda a condenação dos acionados por improbidade administrativa, o que pode levar ao ressarcimento dos danos, perda de eventuais funções públicas e suspensão dos direitos políticos até por oito anos.
As penalidades solicitadas incluem, ainda, a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos.