sexta-feira, 24 de maio de 2019

Vereador Catulé marca presença nas comemorações pelo Dia das Mães nos povoados Vacas e Engenho D'Água 
Chefe do Legislativo municipal deu continuidade à agenda de eventos alusivos ao Dia das Mães 

Dando continuidade à agenda de eventos alusivos ao Dia das Mães, o presidente da Câmara Municipal, vereador Catulé, participou nesta sexta-feira (24) das comemorações nos povoados Vacas e Engenho D’Água, no 2º Distrito de Caxias.
No povoado Vacas, o evento foi organizado pela Unidade Escolar Municipal Maria Dalva Fernandes Reis. Na programação, apresentações dos alunos, café da manhã e sorteio de presentes patrocinados pelo vereador Catulé.
“É tradição da escola receber as mães para homenageá-las. Sinto-me lisonjeada com a presença e contribuição do vereador Catulé no nosso evento”, afirmou a gestora escolar Josilene Cunha.
A atividade no Engenho D’Água ficou por conta do Centro de Referência de Assistência Social (primeiro Cras instalado na zona rural de Caxias por intermédio de requerimento do vereador Catulé). Um evento regado com oração, apresentações, distribuição de lanches e entrega de mais presentes doados pelo presidente da Câmara.
“O vereador Catulé patrocinou com maior prazer esta festa em homenagem às mães, à vocês que nos motivam a estarmos no Cras, que é a porta de entrada das famílias”, disse a coordenadora do Cras, Miramar Prado.
Para o vereador Catulé, satisfação em participar das comemorações. “Conheço apenas duas datas comemoradas no mundo: o 25 de dezembro, nascimento de Jesus, e o Dia das Mães. O das Mães é mais importante ainda, pois se não tivéssemos ela não teríamos Jesus, que veio da mãe. Em todos os lugares que me convidam estou presente, como estou também presente naquilo que é possível fazer para mudar a realidade de uma localidade, onde quer que ela esteja, com as possibilidades que as leis e o mandado nos oferece”, declarou o parlamentar.
Confira abaixo fotos dos eventos: 









Ascom/CMC 

Oposição avalia que não é hora de pedir impeachment de Bolsonaro 

Os dirigentes que fazem parto do Fórum dos Partidos de Oposição decidiram
também que vão acompanhar os desdobramentos da crise no governo e as
manifestações de rua  
Dirigentes dos cinco principais partidos da oposição – PT, PSB, PCdoB, PDT e PSOL – avaliaram que não é o momento de pedir o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Segundo eles, que se encontraram na quarta-feira (22), não existe motivo formal para o afastamento, apesar do desgaste sofrido pelo governo em apensas cinco meses de gestão. “Não é hora de tomarmos nenhuma iniciativa neste sentido. O terreno é o da luta política com mobilizações e ações conjuntas no Congresso”, disse o presidente do PSOL, Juliano Medeiros.

No PT, sobretudo, a ordem é para não repetir com o atual governo o “golpe” contra a presidente afastada Dilma Rousseff. Em reunião de avaliação dos cenários políticos, na semana passada, dirigentes do PT chegaram a questionar se a possibilidade de o vice-presidente Hamilton Mourão assumir é melhor do que a permanência de Bolsonaro. De Curitiba, onde está preso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ordenou que o partido intercale os ataques a Bolsonaro com propostas para a geração de empregos e recuperação da economia.

Os dirigentes que fazem parte do Fórum dos Partidos de Oposição decidiram também que vão acompanhar os desdobramentos da crise no governo e as manifestações de rua marcadas para os dias 26 (em favor de Bolsonaro) e 30 (contra os cortes do governo na educação) antes de decidirem os próximos passos. “A depender dos desdobramentos, a gente volta a se reunir”, disse Juliano.

Além dele, participaram do encontro os presidentes do PT, Gleisi Hoffmann; PSB, Carlos Siqueira; PDT, Carlos Lupi e o vice-presidente do PCdoB, Walter Sorrentino. Nenhum deles chegou a colocar em pauta o pedido de impeachment de Bolsonaro, mas o assunto foi tratado em função da pressão feita pelas bases das legendas de centro-esquerda. Por meio das redes sociais, militantes têm cobrado uma postura mais incisiva dos partidos. Nas manifestações do dia 15 em defesa da educação, o grito “fora Bolsonaro” foi ouvido em diversas cidades.
Thais Coutinho na disputa pela Prefeitura de Caxias em 2020 

Nos bastidores da politica caxiense a parlamentar tem dito que vai entrar na disputa eleitoral como candidata a prefeita 


Candidata. A propósito, a vereadora oposicionista Thais Coutinho só não assume a pretensão de sair candidata a prefeita de Caxias na Tribuna da Câmara, mas nos bastidores da mesma e fora do Plenário é só no que a mesma fala! E também seus seguidores no grupo Coutinho incluindo o pai prefeito de Matões, Ferdinando Coutinho. (Coluna Caxias em Off, jornal Pequeno)
Ouvindo as bases...


Dra. Cleide ladeada por Daniel Barros, vereadora Thais Coutinho e os vereadores
Edílson Martins e Tevi 
A deputada estadual Dra Cleide Coutinho (PDT) tem se esforçado para atender às múltiplas demandas do seu mandato. 

Dirigindo a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, assinando atos administrativos da Casa, recebendo prefeitos e lideranças populares, articulando junto às secretarias estaduais e ao governador Flávio Dino benefícios para suas bases eleitorais, Dra Cleide têm se mostrado incansável, para além da atividade política, também acompanhar suas atividades empresariais. 

Na manhã desta sexta-feira (24) ela se reuniu em Caxias - sua principal base eleitoral e cidade onde reside - com os vereadores Edílson Martins, Tevi e Thais Coutinho para avaliar os rumos que o grupo político comandado por ela tomará nas próximas eleições.

Além dos vereadores, Dra Cleide tem ouvido assessores experientes e lideranças populares sobre a questão. Desta profusão de avaliações ela vai calibrar qual o melhor rumo a tomar e, oportunamente, vai se pronunciar publicamente.

Ascom
Plano para Nordeste de Bolsonaro não tem orçamento 

Presidente Jair Bolsonaro visita Nordeste nesta sexta-feira (24) 
O presidente Jair Bolsonaro desembarca no Nordeste pela primeira vez depois de ter tomado posse  nesta sexta (24). Na bagagem, papeis do Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE), que será lançado no dia pelo presidente em Pernambuco, mas pouca previsão de seu custeio.

“Vamos ter que fazer uma articulação buscando todos os esforços dos Estados, municípios e União. Não tem nada definido. O BNDES pode entrar com recursos também. É uma estruturação maior que vai acontecer”, disse Mario de Paula Guimarães Gordilho, superintendente da Sudene, ao Estadão.

O PRDNE prevê mais de 800 ações nos 11 Estados da região da Sudene (além de Minas Gerais e Espírito Santo), como pontes, estradas, ampliações de portos, ferrovias, melhorias em habitação, tecnologia e educação. O projeto será votado no dia por todos governadores da região, na reunião do Conselho Deliberativo da Sudene, mas poucos deles creem que ele vai decolar, apesar de considerarem positiva a iniciativa.