domingo, 29 de novembro de 2015

Eu escolhi acreditar... 


O gol salvador de Nenê, de pênalti, que deu a vitória ao Vasco por 1 a 0 diante do Santos, neste domingo, em São Januário, deixou o time vivo para ainda sonhar com a permanência na elite do Brasileiro. Após a partida, que aconteceu com mais de uma hora de atraso por conta das fortes de chuvas no Rio de Janeiro, o camisa 10 falou do alívio pelos três pontos e revelou que espera uma ajudinha do Fluminense para o Cruz-maltino ficar na Série A.

Na próxima rodada, o Fluminense encara o Figueirense, concorrente direto do Vasco na zona do rebaixamento, que está em 17º, com 40 pontos, a mesma pontuação do Vasco, mas com o saldo de gols melhor (-15 contra -26 do time carioca).
– Graças a Deus conquistamos o nosso objetivo que era a vitória. É frustrante depender dos outros, mas pelo menos estamos vivos. Temos chances e espero que o Fluminense possa nos ajudar. Mas, primeiramente, nós precisamos fazer a nossa parte contra o Coritiba – disse Nenê, em entrevista à “TV Bandeirantes”.

O craque, que desde que chegou mudou a forma de jogar do Vasco e se tornou o principal nome da “boa campanha” no returno, contou que os jogadores ficaram ansiosos com o início do jogo, que quase foi adiado.

– Ficamos esperando se tudo ia acontecer ou não. As condições do campo eram ruins. A gente estava no vestiário, ficamos mais de duas horas e resolvemos sair para ir perto da torcida, precisávamos acordar. Vê-los torcendo deu adrenalina e ajudou o grupo a ficar aceso para entrar no jogo. A torcida está de parabéns. Vamos para o último jogo vivos – disse.

Na próxima rodada, o Vasco vai enfrentar o Coritiba no Couto Pereira, no domingo, às 17h de Brasília. Só a vitória interessa ao time, que ainda vai precisar torcer para empates ou derrotas de Figueirense e Avaí.

Divulgada segunda chamada do seletivo da saúde para o Hospital Regional de Caxias

Foto: Reprodução/Internet
Estão sendo convocados os profissionais que participaram do seletivo do Hospital Regional de Caxias Dr. Everaldo Ferreira Aragão. Na primeira chamada foram convocados 402 selecionados, mas 181 não compareceram e cinco apresentaram documentação insuficiente.

A convocação da segunda chamada está disponível no site, informando os profissionais selecionados para que compareçam na próxima quinta (3) e sexta-feira (4), conforme cronograma dividido por profissão, das 9h30 às 17h30, no hospital, munidos dos documentos originais para que possam ser contratados. 

O não comparecimento incorrerá na desclassificação e imediata substituição pelo candidato seguinte na lista de aprovados. Dúvidas e esclarecimentos devem ser solucionados por meio do telefone (99) 3661-0212.
Como disse... Fernando Sarney torna-se vidraça
blog do Domingos Costa 


Como o blog antecipou no post “Fernando Sarney novamente como vidraça”… não deu outra, o filho mais velho do ex-senador Sarney, vira novamente vidraça da imprensa nacional. Fernando José Macieira Sarney há quase duas décadas na Confederação Brasileira de Futebol (CBF), um dos quatro vice-presidentes da CBF, ocupará a cadeira de Marco Polo Del Nero que decidiu deixar o cargo.


O jornalista Vinícius Segalla, do UOL, em São Paulo, publicou nesta sexta-feira(27), matéria intitulada, “Conheça o histórico policial de Fernando Sarney, novo homem da CBF na Fifa”.

O empresário e vice-presidente da CBF Fernando Sarney, que assume o lugar de Marco Polo del Nero como representante da entidade junto a Fifa, tem em sua biografia passagens policiais e investigações criminais que, se não levaram a nenhuma condenação judicial definitiva, suscitaram perguntas que ainda carecem de respostas.

Informações privilegiadas sobre investigações policiais, evasões de divisas, cerceamento de liberdade de imprensa e ilícitos eleitorais estão entre as denúncias desabonadoras da vida do filho do ex-presidente da República José Sarney. Fernando Sarney nega boa parte das acusações contra ele. As quais não negou, se deu ao direito de se manifestar apenas no processo.

Veja, abaixo, um resumo dos principais casos envolvendo o mais novo membro do comitê executivo da Fifa.

O histórico de Fernando Sarney


O informante dentro da Polícia Federal

Entre 2007 e 2010, Fernando Sarney e outros membros de sua família foram investigados dentro de um inquérito da Polícia Federal que apurava evasão de divisas dos cofres públicos maranhenses. O empresário chegou a ter seu telefone grampeado – com autorização judicial – pela PF.

Uma série de conversas interceptadas pelo grampo mostra que um policial federal utilizou seus contatos para repassar a Fernando Sarney os detalhes das investigações. O empresário era informado sobre diligências e campanas contra funcionários de suas empresas e outras operações de busca e investigação dos policiais, para que pudesse evitar flagrantes e apreensões de documentos importantes.

Na época, Sarney disse que se tratava de vazamento de informação sigilosa e que não iria se pronunciar a não ser no processo.

Veja, abaixo a transcrição de uma dessas conversas entre Sarney e o policial Aluizio Guimarães Filho, que depois veio a ocupar um cargo no governo estadual do Maranhão, quando este era administrado pela irmã de Sarney, Roseana. No diálogo, os dois falavam sobre uma campana da PF contra um funcionário de Fernando Sarney:

Fernando: Tu tens alguém nessa área lá?
Aluizio: Eu tô ligando pra um colega meu agora. (?) Tem um delegado amigo meu de lá, mas eu não tou conseguindo.(?)
Fernando: Então, vamos arrumar alguém.
Aluizio: Eu já botei alguém no circuito e vou ter informações do que está acontecendo.
Fernando: Ele tá lá entocado, tá? Ele não tem problema.
Aluizio: Não precisa ficar entocado. Eles não podem subir porque eles não têm mandado de busca. Querem pegar ele na rua pra dar uma pressão nele.

Evasão de divisas e formação de quadrilha>

Em julho de 2007, Fernando Sarney foi indiciado pela Polícia Federal sob a acusação, entre outros crimes, de falsificar documentos para favorecer empresas em contratos com estatais. Fernando foi o principal alvo da Operação Boi Barrica (renomeada posteriomente para ‘Faktor’), criada em 2006 para investigar suspeitas de caixa dois na campanha de Roseana Sarney ao governo do Estado. Às vésperas da disputa, ele havia sacado R$ 2 milhões em dinheiro.

O empresário foi indiciado pelos crimes de formação de quadrilha, gestão de instituição financeira irregular, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Pela investigação, o órgão mais beneficiado pelos crimes foi o Ministério de Minas e Energia — então controlado politicamente por seu pai, José Sarney.
Fernando Sarney sempre alegou inocência no caso, e o processo segue até hoje, correndo sob segredo de Justiça.

O “Grupo Poli 1978”

Em 2008, a Polícia Federal passou a investigar uma suposta quadrilha liderada por Fernando Sarney, apelidada de “Grupo Poli 1978”. O nome era uma alusão ao ano e ao local (Escola Politécnica da USP) em que seus membros haviam obtido o diploma universitário de engenharia.

Segundo a PF, o grupo, liderado por Fernando Sarney formava uma “organização criminosa” instalada no interior da administração federal. Eles seriam responsáveis pela manipulação de concorrências públicas, desvio de dinheiro de obras estatais e “manutenção de negócios à sombra do Estado”.

Cópias de contratos, e-mails e relatórios de conversas telefônicas obtidos pela PF dariam detalhes sobre operações financeiras em paraísos fiscais do Caribe e na China, envolvendo recursos não declarados ao Imposto de Renda.

Quando o caso veio à tona, Fernando Sarney disse que as operações financeiras citadas pelos policiais federais faziam parte de sua rotina comum de empresário, que administrava um dos grandes grupos de comunicação do Nordeste brasileiro, com uma emissora de TV, um jornal e cinco emissoras de rádio.

O processo segue até hoje, em segredo de Justiça.

Censura no Estadão

Em 31 de julho de 2009, o jornal “O Estado de S.Paulo” foi proibido de publicar notícias baseadas em investigações da Polícia Federal sobre denúncias de ilícitos praticados pelo empresário maranhense Fernando Sarney. O filho do ex-presidente conseguiu obter, na Justiça maranhense, uma ordem que proibia o jornal paulista de publicar qualquer coisa sobre ele e sua família que fossem relacionadas a investigações da PF sobre os Sarney.

O Estadão, então, apelou contra a decisão. Quando o processo chegou ao STJ (Superior Tribunal de Justiça), tendo deixado, portanto, a jurisdição do tribunal do Maranhão, o empresário resolveu renunciar de seu pedido. A justificativa foi a de que ele estava sendo mal interpretado, que havia entrado com o pedido de restrição de publicação para preservar sua intimidade e de sua família, mas que sua ação estava sendo vista como censura, algo que ele considera “repugnante”.
Enteado mata padrasto após discussão no bairro Antenor Viana


Um homem, identificado como Antonio de Sousa, vulgo "Paixão" (foto), de 30 anos, matou o padrasto com um golpe de punhal na tarde deste sábado (28), no bairro Antenor Viana. Segundo informações do repórter Análio Junior  tudo ocorreu por causa de uma discussão em que a vítima teria chamado a companheira do acusado de ladra. 

A briga aconteceu dentro da casa da família, na rua Boa Vontade. Os dois travaram luta corporal. A vitima identificada como Antonio Alves dos Santos, de 53 anos, levou a pior.

Após cometer o crime, o enteado da vítima tentou fugir de bicicleta, mas foi localizado e preso por policiais do 2º BPM. 

Paixão foi autuado em flagrante e apresentado no 1º DP.