sexta-feira, 24 de março de 2017

Alunos da zona rural de Caxias deixam de assistir aulas por falta de transporte escolar 

                                                                                               (imagem ilustrativa)
Os alunos da zona rural de Caxias não estão assistindo aulas do ano letivo deste ano em virtude da falta de transporte escolar, segundo Ribamar da Conceição, do povoado Jenipapo (1º Distrito), pai de aluno. Os alunos da localidade citada tem que se deslocarem até o povoado Baú, que fica 12 km de distancia, para assistirem aula. 

Ele afirma que o filho está perdendo aula pela falta de transporte. "Meu filho está sofrendo e a gente pai, também sofre com essa situação triste que tá acontecendo", desabafou. 

De acordo com um comunicado a assessoria de Comunicação da Prefeitura de Caxias, esclarece que o processo licitatório para contratação do transporte escolar encontra-se em fase de ajuste e seguindo toda a recomendação do Ministério da Educação.

Os pais de alunos do povoado Jenipapo esperam que a calamitosa situação esteja regularizada até o dia 05 de abril, pois o mês de março está praticamente perdido.

Em tempo 

Ao que tudo indica a Secretária de Educação de Caxias não deu conta de se planejar no dois meses que antecederam o inicio do ano letivo e o resultado disso tudo é o caos instalado, não somente na Educação, mas em todos os setores da atual administração municipal. E os problemas da falta de transporte escolar se refletem em toda zona rural de Caxias, onde a reclamação é geral. 






Para o Ministério Publico Federal, Soliney Silva e sua família desviaram R$ 3,72 milhões do Fundeb, em Coelho Neto 

Soliney de Sousa e Silva, sua esposa, três filhos e mais duas pessoas são acusadas de desviar R$ 3,72 milhões em recursos do Fundeb.

O número para consulta processual de Soliney na Justi
ça Federal, subsecção Caxias é 10869420174013702 
O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA), por meio da Procuradoria da República no Município de Caxias (PRM/Caxias), propôs ação civil por improbidade administrativa contra Soliney de Sousa e Silva, ex-prefeito de Coelho Neto, por desvio de recursos públicos federais do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) entre 2009 e 2011.
Foram constatadas várias irregularidades na gestão da prefeitura, com participação de José Pereira Filho e de Bismark Sauaia Guimarães, como vultosos saques em nome das empresas Pereira & Lobo Ltda., Construtora Paviterra Ltda. e Bismarck S. Guimarães EPP, que não detinham capacidade operacional ou financeira para funcionar, tratando-se, portanto, de empresas de fachada. Além disso, não consta registro de funcionários das respectivas empresas vinculadas à prefeitura.
A análise dos relatórios financeiros apontou que as transferências bancárias envolviam não só os sacadores e o ex-prefeito, mas ainda sua esposa, Mara Suely Almeida e Silva, e os filhos Bruno José Almeida e Silva, Soliney de Sousa e Silva Filho e Marcelo Henrique Almeida e Silva. As normas financeiras do Fundeb também foram violadas, uma vez que a legislação de regência não permite saques em espécie das respectivas contas.
Segundo o Ministério Público Federal, “todos os réus, agindo de forma livre, deliberada e consciente, e também sem observar o necessário dever de cuidado, por meio de ações e omissões, enriqueceram ilicitamente”, ocasionando prejuízo aos cofres públicos e à coletividade.
Na ação, o MPF/MA requer liminarmente a indisponibilidade das contas bancárias, ativos financeiros e bens dos indiciados, o pagamento das despesas processuais, assim como o ressarcimento integral dos danos causados ao erário no valor de R$ 3.727.840,00. 
fonte: Blog do Domingos Costa

Prefeito Fábio Gentil: mudança só no gogó



A Saúde e a Educação foram alvos de muitas criticas do então vereador Fábio Gentil no governo anterior, quando o mesmo utilizava os microfones da Câmara Municipal e da rádio de propriedade do seu 'sócio majoritário', o vereador Catulé, para cobrar do ex-prefeito Léo Coutinho onde estava os recursos destinados pelo Governo Federal para as duas mais importantes pastas de qualquer administração, seja ela estadual ou municipal. O ex-vereador e atual prefeito de Caxias na época vociferava da tribuna da Casa pedindo explicações para as mortes que aconteciam, e, pasmem continuam acontecendo na Maternidade Carmosina Coutinho, brigava pela falta de merenda escolar, e, não tem merenda nas escolas é no governo "que o povo quer". Na Câmara Municipal, o sócio majoritário do governo saiu em  defesa do gestor dizendo que a falta de merenda nas escolas é "porquê os inimigos de Caxias estão tentando a todo custo inviabilizar à administração do prefeito Fábio Gentil". 

Hoje sentado na cadeira de prefeito não conseguiu contornar a situação na Carmosina Coutinho, pelo contrário, o quadro está bem pior do quê seu antecessor. E a desculpa dele (Fábio Gentil) e de sua "tropa de choque" virou ladainha: estamos sendo perseguidos pelo governador Flávio Dino e pelo deputado Humberto Coutinho, os dois cortaram os recursos repassados pelo Estado para a Prefeitura de Caxias.

Fábio Gentil não foi eleito pra fazer diferente? Não era pra ser o governo da esperança e da mudança?

Mudou alguma coisa em relação ao governo passado?