segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Deputado estadual espalha panfleto na cidade. .


Com o propósito de se tornar conhecido em Caxias, onde será o candidato a deputado federal apoiado pela família Coutinho. O parlamentar estadual, Rubens Junior, desde a semana passada espalhou pela cidade um informativo intitulado - Diálogo

Geralmente quando lançam algum informativo, deputado ou outro tipo de parlamentar, fazem um balanço de suas atividades parlamentares. O jornaleco do  deputado estadual Rubens Pereira Junior nada fala sobre o que o próprio faz na Assembléia Legislativa. Foi lançado  unicamente  com um objetivo de: desferir ataques contra a governadora Roseana Sarney.

Na matéria de capa o parlamentar ressalta a luta contra  uma assessoria do Governo do Estado, da qual ele fez parte no governo de José Reinaldo, e na administração do ex-governador, Jackson Lago, o pai, Rubens Pereira, foi enquadrado no que ele chama hoje de esquema eleitoreiro.

No panfleto, de  acordo com Rubens Junior, a população maranhense vive no mais completo estado de miserabilidade. No jornaleco de 4 paginas, o mesmo não cita sequer uma virgula sobre o município de Matões, administrado há mais de 10 anos pelas famílias Pereira e Coutinho. Lá, praticamente, o município se transformou em uma Capitania Hereditária.  

Enquanto o deputado critica, o Governo do Estado no seu jornaleco, a governadora Roseana responde com obras, recentemente o secretário de Infraestrutura, Luis Fernando Silva, assinou a ordem de serviço de pavimentação da MA do povoado Baú até a cidade de Matões em um trecho de mais de 50 Km. 

O deputado escreve ainda sobre uma Operação caça-fantasma das obras do Governo do Estado. Deveria começar por Caxias, caçando as obras fantasmas  da família Coutinho  que não são poucas A justiça para ser bem aplicada começa de casa.

Quem ainda não leu ou se interessa em ler o panfleto. Milhares estão jogados pelo chão nas ruas do centro da cidade. Aliás o jornaleco ajudou a emporcalhar  mais a cidade na manhã de domingo (13), pois poucos fizeram questão de tomar conhecimento das ofensas do parlamentar contra a governadora Roseana Sarney. 


Horário de verão.


O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), confirmou o início do horário de verão para às 0 horas do dia 20 de outubro de 2013. Neste período, moradores de estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste têm de adiantar os seus relógios em uma hora.

O estado da Bahia novamente não fará parte do programa este ano, conforme confirmou o governador baiano, Jaques Wagner.


Início do horário de verão 2013/2014

No dia 16 de fevereiro de 2014, os relógios serão atrasados em uma hora, com o fim do horário de verão.

Como ficam os estados:

Com a mudança de horário, os fusos do Brasil se organizam da seguinte forma em relação ao horário da capital do país:
- 2h: os estados do Acre, Amazonas, Roraima e Rondônia ficam duas horas atrás do horário de Brasília;
- 1h: os estados do Nordeste (inclusive Bahia), Pará, Amapá, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul continuam com uma hora a menos do que o horário da capital federal;

0h: as regiões Sul e Sudeste, mais o estado de Goiás, adotam a mesma hora de Brasília durante o horário de verão.

Projeto Viva Criança na Zona Rural.


O Dia da Criança nos povoados São Manoel e Canabrava (2º Distrito) foi comemorado no domingo (13) com distribuição de brinquedos e bombons para a criançada. 

Para dar um pouco de alegria aos - baixinhos - da Zona Rural, a vereadora, Taniery, estendeu o Projeto Viva Criança para os dois povoados. 

Para a vereadora, a realização do evento foi de grande importância, pois uniu as crianças em uma festa comemorativa. Taniery fez questão de afirmar: - Eu estou feliz e realizada, foi muito bom ver as crianças com o sorriso no rosto. Elas demonstraram que gostaram de tudo que foi preparado, isso é muito gratificante pra todos nós que idealizamos o Projeto Viva Criança. -  enfatizou a parlamentar. 

Falta de chuva eleva estado de degradação do Rio Itapecuru


A escassez das chuvas não está prejudicando apenas os agricultores caxienses, mas também o Rio Itapecuru, que abastece vários municípios maranhenses, incluindo Caxias. O leito do rio, reduzido à metade, tem dado margem para que a erosão e o desmatamento em seu entorno aumentem ainda mais o processo de degradação.
Alguns agricultores decidiram estender ainda mais as roças na região ribeirinha. O número de agricultores que plantam próximo ao Itapecuru não é grande, mas, se cada um não ajudar a preservar o rio, a situação pode piorar em algumas décadas, como atesta o ambientalista e biólogo Edimilson dos Reis.
“A gente já fez um estudo e percebeu que sempre que a água recua o agricultor tende a aumentar as linhas de roça que plantam e avançam rio adentro. Quando as chuvas retornam, esse leito já foi degradado e isso afeta com o tempo o curso natural da água porque não é uma erosão natural, mas causada pelo homem”, enfatizou o especialista.
Não são apenas os agricultores os responsáveis pela degradação do Rio Itapecuru. Problemas urbanos ficam evidentes sempre que o leito seca no período da estiagem. O principal responsável por essa poluição são as garrafas pets e as sacolas plásticas.
Nas margens do Itapecuru, o que não é arrastado pela correnteza fica preso às arvores ribeirinhas. São milhares de sacolas e sacos plásticos. No município de Caxias poucos projetos ou iniciativas existem para preservar o meio ambiente cuja poluição fica bem clara quando o rio recua. O que falta, na opinião do ambientalista, é consciência ecológica.
“Às vezes, não é uma ação proposital. O saco se desloca com o vento e as garrafas entopem o esgoto. Nem sempre é o caxiense que joga esse dejeto no rio, mas se houvesse uma consciência ambiental isso seria até evitado. Tudo que cai no esgoto cai no rio e quando ele seca o que não é arrastado vira entulho no seu leito”, esclareceu o ambientalista.
Abastecimento
Com o leito do rio cada vez mais prejudicado pela forte estiagem quem sofre é a população caxiense. Toda a água oferecida na cidade é captada do Rio Itapecuru, e ter água nas torneiras é cada vez mais difícil.
Com o período de estiagem, o abastecimento de água em muitos bairros costuma acontecer apenas uma ou duas vezes por dia. Em alguns deles, moradores reclamam que a água costuma faltar com frequência, principalmente nos fins de semana.
Para evitar o desabastecimento, muitas famílias estão adotando medidas alternativas e armazenando água em recipientes plásticos dentro de casa.
A Bacia do Itapecuru se estende a leste do Maranhão, ocupando área de sul a norte, em terrenos relativamente baixos e de suaves ondulações, totalizando aproximadamente 54.027 quilômetros quadrados.
O rio constitui-se num divisor entre as bacias do Parnaíba, a leste, e a do Mearim, a oeste. Seus principais afluentes são os rios Alpercatas, Corrente, Pucumã, Santo Amaro, Itapecuruzinho, Peritoró, Tapuia, Pirapemas, Gameleira, Codó, Timbiras e Coroatá.
Mais
A Bacia Hidrográfica do Rio Itapecuru é formada por 36 municípios, o equivalente a 944.716 habitantes (IBGE 2000). É a maior bacia em extensão, com 1.090km, onde o rio principal abastece aproximadamente 60% da população maranhense. Ocupa a segunda maior área territorial, com 54.300 quilômetros quadrados. O preocupante é que cerca de 500 mil hectares de áreas estão sem vegetação, 900 quilômetros de cursos de água desprotegidos e 40% do território suscetível à erosão.
Imirante

domingo, 13 de outubro de 2013

Valeu Bolívia Querida.Rumo a Serie B!

Mais de 50 mil torcedores, a maioria do time do Fortaleza, presenciou o Sampaio Correa (MA) eliminar o time cearense da Série C do Campeonato Brasileiro, na Arena Castelão, pela Série C do Campeonato Brasileiro. O empate em 2 a 2 contra o Sampaio Corrêa, com gol sofrido nos acréscimos, deixou o Leão com 32 pontos, em quinto colocado, fora do mata-mata. O time maranhense se classifica para a próxima fase em quarto, com 33 pontos e sonha com a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro em 2014.
Saiu na Frente
Um jogo emocionante, o time cearense viveu o primeiro momento de tensão ao abrir o placar aos tres minutos do 1º tempo com gol de Waldison em cobrança de penalti. Robert avançou com a bola, entrou na área e despencou. O árbitro paranaense Felipe Gomes da Silva imediatamente assinalou a penalidade, em meio a reclamações do Sampaio Corrêa. Sob olhares atentos da torcida, foi de Waldison a responsabilidade da cobrança. O goleiro Rodrigo Ramos pulou no canto certo, mas o atacante tricolor bateu forte e alto na direita, desentalando o primeiro grito de gol na Arena Castelão. Aos 36, o tricolor cearense ampliou com Guaru em cobrança de falta.
Reação
No 2º tempo, o Sampaio veio disposto para reverter o placar. E aos 33 minutos, Edgar, que entrou no lugar do meia Ribinha, fez boa jogada e assiste Arlindo Maracanã, que chutou forte e diminuiu para o tricolor maranhense. O Sampaio passou a pressionar o jogo em busca do empate e da classificação, tendo em vista a vitória do Treze (PB) por 1 a 0 contra o Santa Cruz.
Aos 47 minutos, Toti faz belo cruzamento e o zagueiro Paulo Sérgio escora empatando para o tricolor maranhense e garantindo a classificação do Sampaio para próxima fase da Série C do Campeonato Brasileiro. O resultado terminou em lágrimas para os torcedores e jogadores do Fortaleza (CE), que saíram frustrados com a eliminação em casa. Com a conquista, o Tubarão vai enfrentar o Macaé (RJ), em dois jogos de ida e volta.
Desembarque
A delegação do Sampaio Correa desembarca em São Luís, por volta das 2h da manhã desta segunda-feira (14), no aeroporto Marechal da Cunha Machado. No domingo (20), o Sampaio enfrenta o Macaé, no estádio Castelão, no primeiro jogo do mata-mata..

Bastidores da decisão na Arena Castelão em Fortaleza - CE

Acompanhe os bastidores do jogo entre Fortaleza e Sampaio, na Arena Castelão, em Fortaleza, pelo Campeonato Brasileiro Série C. As fotos são da assessoria do Sampaio.
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paulosergio
prelecao
prelecao1
paulo2
mimica
kivel
arlindo

Boatos são mais perigosos que guerra de facções, opina Sarney


A sociedade maranhense se viu traumatizada e abalada por outra rebelião em Pedrinhas. Dela valeram-se alguns inocentes úteis, outros por interesses políticos querendo o “quanto pior, melhor”, e outros por instinto anarquista e niilista. Espalharam boatos e tentaram semear o pânico na cidade, anunciando arrastões e vinganças do Bonde dos 40, desbaratado pela Polícia.
Todos sabemos o grave problema da segurança no Brasil. Somos o 1o país do mundo em homicídios, com mais de 52 mil por ano, e em 30 anos matamos 1 milhão e 90 mil pessoas, mais do que morreram em todas as guerras do período. O sistema penitenciário é um dos mais precários e desumanos. Cadeias lotadas, a teoria da ressocialização das prisões tornou as penitenciárias em universidade do crime.
Agora o Estado de S. Paulo publicou a mais completa investigação sobre as facções criminosas dentro dos presídios, que abrangem 22 estados e 3 países (Brasil, Paraguai e Bolívia). O famoso PCC – que tem um braço no Maranhão, o PCM – tem uma organização sofisticada, como se fosse uma empresa, com conselho de administração, domina 50% dos presídios, fatura R$ 120 milhões, só em São Paulo, R$ 8 milhões por mês com tráfico de drogas e planeja desembarcar na política, como a Máfia italiana. Inclui entre suas ações assaltos, sequestros, atentados e toda espécie de ilícitos. Constante das investigações está o mapeamento dos membros, seis mil presos, 1.800 em liberdade e 3.582 espalhados em outros estados além de S. Paulo.
O que aconteceu nesta última rebelião em São Luís – nove mortos e 16 feridos (divulgados 14 mortos e 34 feridos, para aumentar a repercussão) -, resultou de assassinatos entre facções rivais. Nenhum atingido por guardas ou polícias, tudo entre eles.
Devemos apontar algumas ações que ajudaram o confronto. O secretário determinou que os presos fossem separados por regime de prisão, “semiaberto” e “fechado”. O Juizado de Execução Penal mandou modificar e prender todos juntos sem distinção de regime. Isso colocou na mesma habitação, antagônicos, membros de facções rivais e o confronto aconteceu. Isso não só aqui mas em todo o Brasil, todos os estados. O problema é mais complexo e a violência no Brasil ganha a cada dia proporções alarmantes que desembocam na tragédia que é o nosso sistema penitenciário.
Esse problema é de Estado. Deve merecer uma conjugação de esforços de toda a sociedade. A OAB, Comissão de Direitos Humanos, Pastoral Carcerária, Secretaria de Segurança, de Justiça e Administração Penitenciária e Juízo de Execução Penal têm de ter essa visão e agir em conjunto sem sucumbir à sedução de condenar as pessoas à escuridão e buscar culpados.
A verdade é que o Brasil e os estados, sem exceção, são incapazes no lidar com essa chaga da violência.
Agora, aproveitar a internet para espalhar boatos, terror e alarme é crime qualquer que seja a motivação. Devem, estes sim, ser tratados severamente, processados e responsabilizados.
As ordens para queimar os ônibus saíram do presídio, a Seção de Inteligência da Secretaria de Segurança tem gravações nesse sentido. Há conexões criminosas com esses que divulgam essa onda de inquietação e de alarme.
O problema dos presídios é grave. Não se resolve da noite para o dia, nem o Maranhão pode ficar isento dessa organização nacional do crime, exportada e endêmica em todo o território nacional.
Os governos federal e estaduais estão mobilizados para enfrentar a situação e a população pode ficar tranquila que jamais essas facções criminosas poderão dominar a paz pública.
Os boatos e querer tirar proveito político de uma situação provocada por infratores penais são mais perigosos do que um trágico e lamentável entrevero entre facções criminosas e marginais que destroem suas próprias vidas.
Da Coluna do Sarney.