quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Pastor acusado de arrastar cachorro diz que "o inimigo quer calar a sua voz"... 
Homem é apontado como piloto da moto que aparece em um vídeo com um cachorro amarrado atrás, que foi despedaçado enquanto o veículo circulava pela cidade de São Mateus no Maranhão.


 O pastor da Assembleia de Deus em São Mateus, Petrúcio Silva, identificado por testemunhas em um vídeo bizarro, de uma moto arrastando um cachorrinho até a morte, alega que o “inimigo se levantou” contra a vida dele.

Petrúcio seria o piloto da moto de um vídeo que circula há dois dias na Internet. Nele, uma moto arrasta um cachorro amarrado pelas patas até despedaçá-lo por completo.

Adicionar legenda
Em seu perfil no Facebook, sem citar diretamente o crime e sem mostrar qualquer tipo de arrependimento, o pastor diz apenas – em um português sofrível – que o diabo se levantou contra ele.

- O diabo si levantou fortemente contra minha vida. Não tem sido fáçil. Trata-se de um fato muito complicado. O inimigo quer calar a minha voz, mas vou permanecer na presença do Senhor e não vou mim calar (SIC) - afirma o pastor.

Mas para o seu seguidores, e em todas as redes sociais, Petrúcio tem sido visto como o verdadeiro animal do vídeo.
 blog do Marco Aurélio Deça
Genival Moto Peças cobra iluminação publica no perímetro urbano da BR-316

Canteiro da  BR-316 no perímetro urbano do B. Volta Redonda
O vereador Genival Moto Peças (PRB) deu entrada com um requerimento  na Câmara Municipal solicitando dos órgãos competentes   a implantação de um projeto de iluminação pública no perímetro urbano da BR-316, no canteiro onde está sendo duplicada a rodovia federal no bairro Volta redonda. O objetivo é proporcionar mais visibilidade e segurança para quem transita por ali. “Além do tráfego intenso, o risco de acidentes é grande naquele trecho por causa da escuridão”, disse ao Blog.

Segundo o parlamentar, a iluminação irá também inibir a criminalidade. “Além do embelezamento, este investimento é uma questão de segurança, pois irá dificultar qualquer tipo de ação dos criminosos”, completou Genival. O requerimento será colocado na pauta para votação na próxima sessão.




Flavio Dino diz ser contra impeachment e promete articular governadores em defesa de Dilma Rousseff 
blog do Gilberto Leda 


O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), declarou ontem (25), em entrevista coletiva logo após audiência com a presidente Dilma Rousseff (PT), ser contra a proposta de impeachment defendida “por vozes da oposição”.

Ele disse ter feito questão de abordar o tema no encontro com a petista, no Palácio do Planalto.

“Fiz questão de trazer o tema porque não acho saudável para a democracia no Brasil que a polarização política chegue a um nível em que não seja mais possível o entendimento das forças políticas no Congresso Nacional”, argumentou.

O comunista acrescentou ter-se comprometido a comandar uma articulação com governadores do Nordeste para fazer a “defesa constitucional” da presidente.

“Em primeiro lugar, vou propor que façamos a defesa constitucional dela [Dilma]. Em segundo, a defesa da Petrobras. Em terceiro, a defesa pela preservação de investimentos no Nordeste e a necessidade de procedermos ao ajuste fiscal que os estados têm de participar, preservando, porém, o núcleo das políticas sociais”, completou.

Quem não gostou muito foi o vice-governador, Carlos Brandão, do PSDB de Aécio Neves.
Gelo quebrado e boa vontade em Brasília 
por Ribamar Corrêa 
 

A incursão do governador Flávio Dino (PCdoB) em Brasília mandou para o cesto a impressão, reforçada por ataques de adversários, de que ele estaria amargando a condição de pária aos olhos do Palácio do Planalto e de todos os segmentos do governo da presidente Dilma Rousseff. O governador foi recebido pela presidente – conversaram por longo tempo – e pelos ministros Aloísio Mercadante (Casa Civil), Cid Gomes (Educação) e José Eduardo Cardozo (Justiça) e pelo secretário executivo do Ministério da Integração, Carlos Vieira, se não com trombetas festivas, com boa vontade suficiente para avaliar que a viagem foi bem sucedida. A eles apresentou e entregou projetos, propostas e reivindicações, fez relatos de como encontrou o Maranhão e as medidas que adotou até agora para assumir o controle nas áreas específicas de cada pasta, e trocou informações e impressões acerca do cenário nacional.


Havia no meio político do Maranhão, até mesmo em alguns segmentos do governo, a suspeita de que Flávio Dino estaria “queimado” na cúpula do PT e do Governo Federal. Alguns mais apressados chegaram a afirmar que a presidente Dilma não queria conversa com o governador do Maranhão, tendo inclusive mandado avisá-lo de que, pelo menos por enquanto, seria ele persona non grata em territórios do Governo Federal. A oposição chegou mesmo a espalhar o boato segundo o qual o governador poderia até mesmo cerrar fileira com o PSDB e o DEM e colocar o seu peso politico contra o Palácio do Planalto. Mas nada disso se confirmou. Muito ao contrário. Dino estava apenas aguardando o momento mais adequado para desembarcar em Brasília.


Três fatos contribuíram decisivamente para a criação dessa atmosfera desfavorável ao governador do Maranhão em relação à presidente da República. O primeiro foi a aliança de Dino, candidato a governador pelo PCdoB, partido linha de frente da candidatura presidencial à reeleição, com os presidenciáveis Aécio Neves (PSDB), de um lado, e Eduardo Campos (PSB), de outro. A segunda foi a não ida de Flávio Dino à posse da presidente em Brasília, preferindo permanecer em São Luís para protagonizar a sua própria festa de posse. E, finalmente, a não ida do governador a Brasília nos primeiros momentos do governo, andando na contramão até de governadores de oposição. Os três fatos, amplificados por vozes oposicionistas como sintomas de uma suposta rejeição presidencial, foram interpretados com preocupação por apoiadores, adversários responsáveis e independentes como prenúncio de que de que o caminho do governador até o Planalto seria longo, pedregoso e traumático.


O clima de distanciamento do governador em relação a Brasília permaneceu durante os primeiros 40 dias do novo governo, mas começou a ser revertido na última semana, com sinais, cada vez mais claros, de que de que o passo decisivo para a quebra do gelo fosse dado pelo governador do Maranhão. A viagem à Capital do país confirmou a expectativa de que fora criada quando a agenda começou a circular.


O governador Flávio Dino não chegou a Brasília de cabeça baixa e com o pires na mão. Chegou como quem tem cartas importantes e decisivas no bolso do colete para ser tratado de maneira decente. Para começar, não rejeitou a candidatura da presidente Dilma durante a campanha, ao contrário, declarou-lhe apoio aberto, causando, em alguns momentos, irritação nos seus aliados tucanos e socialistas. Enfrentou, por isso, uma pesada artilharia de adversários, que o acusaram de fazer jogo triplo e fizeram de tudo para incompatibilizá-lo com a presidente-candidata. Ele tinha poder de fogo eleitoral suficiente para dispensar Aécio Neves e Eduardo Campos, mas preferiu manter o apoio furta-cor ao tucano, apostando que teria condições de vencer as restrições da presidente Dilma no porvir. O resultado apertado da eleição presidencial demonstrou que sua estratégia de não hostilizar Aécio Neves estava certa. A mesma situação valia para Eduardo Campos, com a vantagem de que o ex-governador de Pernambuco fora aliado de primeira hora do governo só dele se afastando quando não foi escolhido candidato da aliança PT/PMDB/PSB e companhia.


O desfecho das eleições mostrou duas situações: a presidente Dilma e o comando do PT torceram o nariz para o governador eleito do Maranhão, que, por sua vez, saiu das urnas com 63,5% dos votos, proporcionalmente o maior cacife do país, e no comando de uma base parlamentar formada por um senador e nove deputados federais. Esse poder de fogo relativamente grande é reforçado pelas obrigações que a presidente Dilma tem para com o Maranhão, que lhe deu 69,5% dos seus votos, o segundo maior percentual do país.


O mal-estar pós-eleitoral e os maremotos petrolíferos – que ameaçam se transformar em tsunamis – que ameaçam o Palácio do Planalto colocam o governo do PT em estado de alerta. Flávio Dino desembarcou em Brasília no momento em que a presidente Dilma se encontra numa trincheira defensiva – corrupção na Petrobras, zumzum sobre impeachment, inflação alta e insatisfação geral no país -, carecendo de apoio político, institucional e, principalmente, parlamentar, para enfrentar o vendaval que ameaça seu governo e até mesmo seu mandato, não podendo se dar ao luxo de esnobar aliados. A receptividade dos ministros, a começar pelo chefe da Casa Civil, demonstra que o governador do Maranhão é um aliado a ser afagado, pelos mais diversos motivos.

Por outro lado, não se diga que o governador se movimentou para aproveitar esse momento de fragilidade da presidente e do governo dela. Mas não há como não avaliar que tal situação o favorece e facilita o diálogo do Palácio dos Leões com o Palácio do Planalto, principalmente num momento em que um precisa muito do outro.
Mario Assunção comemora a chegada das chuvas 


O vereador Mario Assunção (PPS) comemorou, na sessão desta quarta-feira (25), a chegada das chuvas em Caxias e região, afirmando que os agricultores estão em festa pois aumenta a esperança de boas colheitas."É um período muito rico, vai trazer fartura e baratear o custo da cesta básica do povo da cidade. Claro que com as chuvas aparecem os problemas em relação as estradas vicinais, mas assim que passar o período do inverno, vamos pedir ao governo municipal para recupera-las", comentou o parlamentar no pequeno expediente dos trabalhos legislativos. 

O edil também comentou sobre o aumento concedido pelo prefeito Léo Coutinho aos professores, de acordo com o líder do governo a folha de pagamento elaborada pela Secretaria de Educação Municipal já está no setor pessoal da Prefeitura e o dinheiro será creditado nas contas dos educadores nesta sexta-feira (27).

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Secretaria da Mulher entrega 12 toneladas de alimentos para entidades filantrópicas 


Na manhã desta quarta-feira (25), a secretária municipal da Mulher Liana Lobato Coutinho fez a entrega de 12 mil quilos de alimentos para entidades filantrópicas de Caxias. Os alimentos entregues foram arrecadados durante a campanha “Carnaval Seguro e Sem Violência de Gênero 2015”.
  
A campanha aconteceu no período de 03 a 12 de fevereiro, culminando com o arrastão do bloco “As Marias” na Avenida da Folia. Várias ações foram promovidas, dentre elas, blitzen informativas e panfletagens pelas principais ruas da cidade, além de buscas ativas em áreas de alto índice de violência contra a mulher.



Cerca de 6 mil abadás foram trocados por 2kg (dois quilos) de alimentos não perecíveis cada. “É a primeira vez que a Prefeitura de Caxias realiza uma ação dessa magnitude. Este ano unimos a diversão, voluntariedade e solidariedade”, disse a secretária Liana.

As entidades que receberam os alimentos foram: Fazenda da Esperança, Lar da Divina Providência e ANLUCC (Amigos na Luta pelo Câncer de Caxias). Os representantes de cada entidade estiveram presentes no ato de entrega dos alimentos arrecadados.

as informações são da ASCOM
Tranquilidade marca segunda sessão de 2015 na Câmara Municipal de Caxias

Nesta quarta-feira foi realizada a segunda sessão de 2015, a primeira ordinária, já que a anterior foi solene, na Câmara Municipal de Caxias. Com o comando do vice- presidente, vereador Luis Lacerda. Os trabalhos foram tranquilos, apesar de não ter experiência em presidir sessões, Lacerda não se enrolou em nenhum momento. Participaram os vereadores: Jerônimo Ferreira, Neto do Sindicato, Manoel da Caçamba, Paulo Simão, Irmã Nelzir, Genival Moto Peças, Elias do Gesso, Mario Assunção, Thais Coutinho, Taniery Cantalice, Fabio Gentil, Luis Carlos e Fátima da Baixinha.  

A vereadora Benvinda justificou sua ausência apresentando um atestado médico com prazo de sete dias. Os demais edis ausentes não justificaram a falta. A chuva que caiu na cidade no horário da sessão deve ter esfriado os ânimos dos parlamentares, os mesmos preferiram ficar em casa e não compareceram ao Plenário. 


Foi uma sessão sem discussões ou provocações entre os vereadores. A pequena polêmica ficou por conta do pronunciamento no pequeno expediente do vereador Fábio Gentil, o edil oposicionista criticou os números exatos  de quantos kms de asfalto foram colocados nas vias publicas de Caxias, o parlamentar disse haver uma contradição na divulgação da Prefeitura em relação aos números que estão estampados nos outdoors  do Governo Estadual.


O vereador Jerônimo questionou a fala do colega oposicionista,  falando também usando o pequeno expediente o governista rebateu: “É só, quem tiver duvida dos números,  marcar ou até mesmo medir pra ter a certeza de quantos kms de asfalto foram colocados nas ruas de Caxias, muito simples conferir, vai dar 50 kms de pavimentação asfaltica,  não tenho duvida. O prefeito agora vai partir para asfaltar os bairros”, disse Jerônimo. 

Já na segunda parte da sessão foram lidos os requerimentos dos vereadores Luis Lacerda, Genival Moto Peças, Fátima da Baixinha, Taniery Cantalice Mario Assunção, Irmã Nelzir, Luis Lacerda e Jerônimo Ferreira. Na próxima sessão os mesmos serão colocados na pauta de votação.

Após a leitura dos requerimentos, como não havia nenhum vereador inscrito para usar o grande expediente, o presidente em exercício Luis Lacerda encerrou a sessão.