terça-feira, 10 de maio de 2016

Hoje é o aniversário da vereadora Fátima da Baixinha 


Felicidades para você por este dia tão especial que é o seu aniversário. Que você possa ter muitos anos de vida, abençoados e felizes. E que estes dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizados. Que o seu coração esteja sempre em festa porque você é um ser de luz e especial. Felicidades pelo seu aniversário! Que seu caminhar seja sempre premiado com a presença de Deus, guiando seus passos e intuindo suas decisões para que suas conquistas e vitórias sejam constantes em seus dias.

Raimunda de Fátima Rocha Bezerra, a vereadora Fátima da Baixinha,  nasceu no dia 10 de maio de 1955 em Caxias. Casou-se com Cicero Bezerra (in memoriam). Em 1996 decide iniciar sua vida política e concorrer pela primeira vez a um cargo eletivo, porém não se elegeu. Em 2000 disputou novamente e foi eleita vereadora,

Fátima da Baixinha, que você possa continuar com essa missão de luta principalmente pelo desenvolvimento da cidade de Caxias, seu berço de nascimento, político e familiar.

Muita saúde, amor, paz, fé, esperança, alegrias e prosperidade!

Waldir Maranhão recua e revoga anulação de impeachment 


O presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), recuou no final da noite de segunda-feira, 09, e revogou sua decisão de anular as sessões que definiram o seguimento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A reviravolta já deve ser publicada no Diário Oficial da Casa desta terça-feira, 10.
Aliados do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), divulgaram duas versões do documento, uma delas endereçada ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). A veracidade dos documentos foi confirmada pela Câmara e pela assessoria de Maranhão.
Mais cedo, Renan já havia decidido ignorar a decisão de Maranhão e confirmou para esta quarta-feira, 11, a votação do processo em plenário.
Maranhão não foi localizado na madrugada desta terça-feira, 10, para justificar sua mudança de postura. Mais cedo, na tarde de ontem, o presidente interino fez um breve pronunciamento para justificar sua decisão de anular as sessões.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Em Caxias, dois homicídios foram registrados no final de semana  


Pablo Silva (foto), 22 anos, vulgo "Cachorrão”, foi morto na madrugada do último sábado (7). O crime ocorreu quando a vítima saiu do local conhecido por Berrinha que fica localizado âs margens da BR-316 e se dirigia em uma motocicleta para um posto de combustível também às margens da rodovia.

De acordo com informações, a vitima trafegava com outras duas pessoas na motocicleta, e ao se aproxima do posto de combustível, foi surpreendido pelo autor do crime que efetuou vários disparos.

Pablo morreu no local, os tiros também atingiram o braço da namorada dele.

Outro homicídio

Já na tarde de sábado (7), um homem, apelidado de Sassá, foi morto a tiros quando trafegava pela Rua do Cotovelo, bairro Cangalheiro

De acordo com informações, a vítima foi surpreendida pelo criminoso que andava de bicicleta e chegou efetuado os disparos.

O homem chegou a ser socorrido para o HGM, passou por procedimentos cirúrgicos, nas, não resistiu e veio a óbito no período da noite

Os dois casos estão sendo investigados pelo Departamento de Homicídio.

fonte: Mano Santos 

Flavio Dino diz que Waldir Maranhão pediu sua opinião: "natural" 


Apontado pela imprensa nacional como o grande responsável pela decisão do presidente interino da Câmara Federal, Waldir Maranhão (PP-MA), de anular a sessão que votou o impeachment da presidente Dilma, o governador Flávio Dino (PCdoB) se manifestou através das redes sociais.
“Natural que o deputado Waldir Maranhão, sendo do meu Estado, peça minha opinião sobre temas relevantes. Como eu peço a ele também”, afirmou.
O governador complementou afirmando que a tese de Waldir para anulação da sessão é muito mais consistente do que a do impeachment. “Juridicamente, a decisão do deputado Waldir Maranhão é centenas de vezes mais consistente do que o pedido do tal ‘impeachment’. Realmente fico perplexo como alguém pode inventar essa tese de ‘pedaladas’ e meia dúzia de decretos orçamentários como causa de impeachment”, frisou.
PP pode tirar Waldir Maranhão da presidência da Câmara 


Não é só a legenda que Waldir Maranhão (PP-MA) pode perder caso a direção nacional autorize a sua expulsão dos quadros do PP – como querem correligionários de todos os estados brasileiros.
Se for mesmo posto para fora da sigla, o presidente interino da Câmara dos Deputados pode acabar sendo apeado também do comando da Casa.
Explica-se: Waldir Maranhão foi eleito vice-presidente por indicação do PP. E os progressistas entendem que, estando ele fora da legenda, o partido tem o direito de indicar um novo nome para o posto.
“A vaga é do PP. Vamos pedir nova indicação do vice-presidente da Câmara e o partido vai expulsá-lo ainda hoje. Um sujeito na interinidade não pode derrubar o voto de 376 deputados”, disse a O Globo o deputado Júlio Lopes (PP-RJ).
Estacionar o veiculo na calçada é considerado infração de transito 

Motos são estacionadas na calçada no entorno do prédio da Prefeitura de Caxias 
Motocicletas estacionadas irregularmente em cima da calçada no entorno da Prefeitura 
A calçada não é local para veículos estacionados. Além disso, quando um veículo está estacionado sobre a calçada ou passeio, atrapalha a circulação dos pedestres.

A palavra calçada, conforme Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro, possui o significado de parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, NÃO DESTINADA À CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins. Importante também ressaltar o significado da palavra passeio, definida como PARTE DA CALÇADA ou da pista de rolamento, neste último caso, separada por pintura ou elemento físico separador, livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas. Portanto, os passeios devem ficar livres de obstáculos para a passagem dos pedestres e nas calçadas pode ser colocado mobiliário urbano, sinalização, etc.

A origem: O Código de Trânsito Brasileiro prevê em seu artigo 181, incisos IV e VIII, algumas infrações pelo estacionamento de veículo em local proibido. Vejamos:

Art.181. Estacionar o veículo: (...) 
IV - em desacordo com as posições estabelecidas neste Código: Infração - média; Penalidade - multa; Medida administrativa - remoção do veículo; (...)
VIII - no PASSEIO ou sobre faixa destinada a pedestre, sobre ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pista de rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardim público: Infração - grave; Penalidade - multa; Medida administrativa - remoção do veículo.

Nota-se que pelo CTB, estacionar em local proibido é uma infração média, onde o motorista recebe quatro pontos na carteira, multa R$ 85,13 (oitenta e cinco reais e treze centavos) e remoção do veículo. No caso de estacionar em cima da calçada, além do veículo ser removido, de acordo com a medida administrativa, a infração gera o pagamento da multa de R$127,39 (cento e vinte e sete reais e trinta e nove centavos) e a perda de 5 (cinco) pontos na carteira de habilitação.

O veículo estacionado na calçada pela falta de consciência do motorista, representa uma afronta à segurança do pedestre, que perde a calçada para caminhar e fica vulnerável com a entrada e saída dos carros parados no recuo.:


Waldir Maranhão anula sessão que aceitou impeachment de Dilma Rousseff 


Veja – O presidente da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), acatou nesta segunda-feira recurso ingressado pela Advocacia-Geral da União que pedia a anulação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Como a ação contra a petista já está no Senado, Maranhão encaminhou ofício ao presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), pedindo que os autos sejam devolvidos à Câmara.
Maranhão, no despacho, afirmou que ocorreram vícios que tornaram nula a sessão da Câmara que deu prosseguimento à ação contra Dilma. Em um argumento controverso, o novo presidente afirmou que os partidos políticos não poderiam ter fechado questão ou firmado orientação para que os parlamentares votassem de um modo sobre o afastamento da presidente da República. “No caso, deveriam votar de acordo com suas convicções pessoais e livremente”, escreveu.
“Não poderiam os senhores parlamentares antes da conclusão da votação terem anunciado publicamente os seus votos, na medida em que isso caracteriza prejulgamento e clara ofensa ao amplo direito de defesa que está consagrado na Constituição. Do mesmo modo, não poderia a defesa da senhora presidente da República ter deixado de falar por último no momento da votação, como acabou ocorrendo”, continuou Maranhão.
A decisão de Maranhão anula as sessões realizadas nos dias 15, 16 e 17 de abril, quando foi discutido e votado o processo de impeachment, e determina uma nova sessão para julgar a ação no prazo de cinco sessões contadas a partir da data que o processo for devolvido pelo Senado à Câmara.