Câmara representará judicialmente a Equatorial pelo péssimo fornecimento de energia em Caxias
"Nesta sessão legislativa que está se iniciando, durante nossas reuniões semanais, até que os problemas no fornecimento de energia elétrica em Caxias sejam solucionados, sempre haverá um orador, no plenário ou na tribuna, fazendo cobranças contra empresa Equatorial, antiga Cemar, por conta do péssimo atendimento que realiza à população do nosso município", declarou nessa segunda-feira (3) o presidente da Câmara de Caxias, vereador Catulé (Republicanos).
Para Catulé, após tentativas fracassadas de resolver a problemática do fornecimento de energia elétrica no município, quando inclusive a casa chegou a convidar a empresa no ano passado para uma audiência pública, afim de ser tratado o assunto com mais profundidade, e daí achar-se soluções capazes de atender as demandas que, agora, não são somente mais das comunidades interioranas, principalmente da região do 2º Distrito, mas do próprio perímetro urbano de Caxias, chegou o momento do poder legislativo municipal ser mais enérgico.
Ele anunciou que a assessoria jurídica da CMC fará uma representação jurídica contra a empresa Equatorial. "Vamos acionar o Ministério Público, o Poder Judiciário, porque os caxienses não podem mais ser tratados em nível de deboche, como vem acontecendo já há algum tempo", ressaltou na oportunidade, lembrando que chegou a convidar a diretoria da empresa a participar de um encontro com a vereança local. "A diretoria da Equatorial não veio, mas mandou para Caxias assessores de Timon sem poder de decisão para nada, e isso nós não podíamos ter aceitado", argumentou.
As palavras acaloradas do presidente da Câmara de Caxias brotaram depois que o vereador Durval Júnior (PSB) voltou a abordar o assunto no pequeno expediente da sessão. Durval, que já vem trabalhando no caso desde o ano passado, pediu o apoio de toda a bancada para auxiliá-lo no levantamento que está fazendo em todas as comunidades da zona rural de Caxias que sofrem com desabastecimento de energia elétrica.
Segundo o vereador, que está organizando processos judiciais de ações coletivas de apelo social contra a empresa, tem comunidade que chega a ficar de uma semana a dez dias seguidos sem energia elétrica, e isso está prejudicando os comerciantes, que perdem mercadorias, mas também prejudicam o andamento das aulas nas escolas públicas rurais, assim como o trabalho nos postos de saúde, onde vacinas e outros materiais acabam inutilizados por falta de refrigeração.
O assunto imediatamente provocou a manifestação de diversos vereadores, solidários com as dificuldades vivenciadas rotineiramente por milhares de caxienses. Jerônimo Ferreira, do PMN, por exemplo, observou, ao fazer uso do da palavra no mesmo expediente, que os problemas de energia não acontecem mais amiúde apenas no interior, mas também na cidade. Ele lembrou que no último fim de semana todo o perímetro do Balneário Veneza ficou sem energia, causando grande prejuízo a quem dirige negócios no interior ou vive na área do entorno daquele concorrido parque turístico de lazer dos caxienses. "Então, vereador Durval, presidente Catulé, os problemas de energia estão generalizados por todo o município, e isso não pode mais ficar assim", frisou o vereador Jerônimo.
Para Catulé, após tentativas fracassadas de resolver a problemática do fornecimento de energia elétrica no município, quando inclusive a casa chegou a convidar a empresa no ano passado para uma audiência pública, afim de ser tratado o assunto com mais profundidade, e daí achar-se soluções capazes de atender as demandas que, agora, não são somente mais das comunidades interioranas, principalmente da região do 2º Distrito, mas do próprio perímetro urbano de Caxias, chegou o momento do poder legislativo municipal ser mais enérgico.
Ele anunciou que a assessoria jurídica da CMC fará uma representação jurídica contra a empresa Equatorial. "Vamos acionar o Ministério Público, o Poder Judiciário, porque os caxienses não podem mais ser tratados em nível de deboche, como vem acontecendo já há algum tempo", ressaltou na oportunidade, lembrando que chegou a convidar a diretoria da empresa a participar de um encontro com a vereança local. "A diretoria da Equatorial não veio, mas mandou para Caxias assessores de Timon sem poder de decisão para nada, e isso nós não podíamos ter aceitado", argumentou.
As palavras acaloradas do presidente da Câmara de Caxias brotaram depois que o vereador Durval Júnior (PSB) voltou a abordar o assunto no pequeno expediente da sessão. Durval, que já vem trabalhando no caso desde o ano passado, pediu o apoio de toda a bancada para auxiliá-lo no levantamento que está fazendo em todas as comunidades da zona rural de Caxias que sofrem com desabastecimento de energia elétrica.
Segundo o vereador, que está organizando processos judiciais de ações coletivas de apelo social contra a empresa, tem comunidade que chega a ficar de uma semana a dez dias seguidos sem energia elétrica, e isso está prejudicando os comerciantes, que perdem mercadorias, mas também prejudicam o andamento das aulas nas escolas públicas rurais, assim como o trabalho nos postos de saúde, onde vacinas e outros materiais acabam inutilizados por falta de refrigeração.
O assunto imediatamente provocou a manifestação de diversos vereadores, solidários com as dificuldades vivenciadas rotineiramente por milhares de caxienses. Jerônimo Ferreira, do PMN, por exemplo, observou, ao fazer uso do da palavra no mesmo expediente, que os problemas de energia não acontecem mais amiúde apenas no interior, mas também na cidade. Ele lembrou que no último fim de semana todo o perímetro do Balneário Veneza ficou sem energia, causando grande prejuízo a quem dirige negócios no interior ou vive na área do entorno daquele concorrido parque turístico de lazer dos caxienses. "Então, vereador Durval, presidente Catulé, os problemas de energia estão generalizados por todo o município, e isso não pode mais ficar assim", frisou o vereador Jerônimo.
Ascom/CMC