Prefeitura de Caxias convoca pessoas de 12 a 17 anos que tomaram a 1ª dose da Pfizer a tomarem a 2ª dose contra a Covid-19
Verônica Aragão, coordenadora da Vigilância Epidemiológica, destacou a importância da 2ª dose. “Caxias foi uma das primeiras cidades do Maranhão a fazer a vacinação a partir de 12 anos, e a procura para a primeira dose foi muito boa, porém nós estamos observando que está tendo um déficit em relação a segunda dose. Examinando o sistema para verificar o percentual, apenas 11.74% daqueles que tomaram a primeira dose, voltaram para tomar a segunda dose. Os pais devem estar atentos, foi divulgado amplamente nas redes sociais do município que, segundo o Ministério da Saúde autorizou, houve uma redução do prazo entre primeira e segunda dose de Pfizer, que agora é de 21 dias. Os adolescentes que já tomaram, com certeza a mais de um mês, devem procurar os postos e tomar a segunda dose, porque se não tomar a segunda dose não pode ser considerado imunizado”, explicou.
Em relação a terceira dose, que está disponível para profissionais de saúde da rede municipal, privada e autônomos, idosos a partir de 60 anos e imunossuprimidos, o município registra um número positivo de aplicações. Os profissionais de saúde da rede municipal já estão, em sua maioria, imunizados com a terceira dose. Já os profissionais da rede privada e autônomos, idosos a partir de 60 anos e imunossuprimidos, estão sendo convidados a procurar os pontos de vacinação. Além disso, será iniciada a aplicação da 3ª dose da vacina contra Covid-19 em profissionais das forças de segurança e salvamento.
“Em relação aos profissionais de saúde, foi praticamente concluído, a adesão foi boa porque a gente foi em busca desse profissional no seu local de trabalho. Agora, vai abrir para outra categoria, que são as forças de segurança e salvamento. Quem já estiver com 5 meses que tomou a segunda dose e pertence a um dos seguintes grupos: idosos a partir de 60 anos, profissionais de saúde e força de segurança e salvamento já podem estar procurando a sua terceira dose”, disse Verônica Aragão, coordenadora da Vigilância Epidemiológica.