quarta-feira, 19 de novembro de 2025

Sagrima marca presença na Agroleste 2025 com forte apoio de Fábio Gentil, Prefeitura de Caxias e das deputadas Amanda Gentil e Daniella 

O secretário da Sagrima, Fábio Gentil; o secretário de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão; o prefeito de Caxias, Gentil Neto; e as deputadas Amanda Gentil e Daniella e lideranças do setor agropecuário na abertura da Agroleste 2025

A Agroleste 2025, que acontece de 19 a 21 de novembro no Parque Empresarial de Caxias, contou com a presença marcante da Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (Sagrima), trazendo uma ampla programação técnica, serviços ao produtor e a aguardada entrega dos cartões do programa Tempo de Semear.

O evento mostra a força do agronegócio na região leste do Maranhão e evidencia a união de esforços entre o Governo do Estado, a Prefeitura de Caxias e lideranças que têm desempenhado papel decisivo no desenvolvimento do setor, como o secretário da Sagrima, Fábio Gentil e as deputadas Amanda Gentil e Daniella.

Durante os três dias de feira, o público poderá visitar o Pavilhão Agro, espaço dedicado às ações do Governo do Maranhão. A Sagrima oferecerá, entre 9h e 18h, atendimento técnico individualizado sobre programas como: Tempo de Semear, Dispensa de licença ambiental, Plano de Fruticultura e Plano ABC+MA

Além disso, os visitantes tiveram acesso a exposição e degustação de produtos regionais de agricultores de Caxias, viveiros de mudas frutíferas, vitrine viva com espécies de peixes de potencial para piscicultura e demonstração de um viveiro circular suspenso, tecnologia moderna e acessível ao produtor rural.

O secretário de Estado de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão, destacou a força do agro maranhense ao participar do evento

Um dos pontos altos da programação foi a entrega dos cartões do Programa Tempo de Semear, que garante apoio financeiro para aquisição de sementes, insumos e equipamentos agrícolas.

A participação ativa da Sagrima na Agroleste e a realização da entrega do Tempo de Semear em Caxias refletem a força política e o trabalho conjunto que tem colocado o município em posição de destaque no Maranhão.

O secretário Fábio Gentil, que sempre defendeu a interiorização de políticas públicas e o fortalecimento do campo, destacou: “Caxias mostra mais uma vez que quando há união e compromisso com o produtor rural, os resultados aparecem. A Agroleste se tornou referência porque acreditamos na força da nossa gente e trabalhamos para garantir oportunidades e crescimento para toda a região”, destacou.

As deputadas Amanda Gentil e Daniella também têm desempenhado papel fundamental na defesa de políticas voltadas ao setor produtivo, fortalecendo o diálogo entre municípios, Governo do Estado e Governo Federal.

Representantes de diversos segmentos ligados ao campo participam da Agroleste 2025, em Caxias

O prefeito Gentil Neto, que tem ampliado ações de apoio ao agricultor e investido na melhoria de infraestrutura e serviços rurais, ressaltou a importância da parceria:

“A Agroleste é um orgulho para Caxias. Receber a Sagrima com tantos serviços e entregar o Tempo de Semear reforça o que sempre dissemos: estamos trabalhando para que o produtor rural tenha mais dignidade, mais renda e mais oportunidades. Caxias vive um novo tempo, e o campo faz parte dessa transformação”, disse o prefeito.

TCU aponta omissão e manda ex-prefeito de Afonso Cunha devolver recursos federais  

O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu que o ex-prefeito de Afonso Cunha, Arquimedes Américo Bacelar, deve devolver integralmente os recursos federais que recebeu para ações emergenciais e cuja aplicação nunca foi comprovada. A análise, registrada no Acórdão 6671/2025, também aplicou multa ao ex-gestor.

Segundo o TCU, Bacelar ignorou todas as notificações para apresentar documentos que comprovassem o uso do dinheiro. Não houve notas fiscais, relatórios, contratos ou qualquer registro de execução — um cenário que, para a Corte, demonstra omissão grave e causa prejuízo ao erário.

A decisão determina a devolução dos valores atualizados, o pagamento da multa prevista na Lei Orgânica do TCU e o recolhimento à conta única do Tesouro Nacional. O Tribunal ainda ordenou o bloqueio do saldo existente na conta do convênio para que o dinheiro retorne imediatamente aos cofres públicos.

O acórdão será enviado ao Ministério da Integração, à AGU e à CGU, que deve registrar o caso no Cadastro de Contas Julgadas Irregulares. A Prefeitura de Afonso Cunha também será comunicada para acompanhar o cumprimento das medidas e adotar as providências necessárias.

'Não tenho medo da morte', diz Roseana Sarney, que enfrenta um câncer de mama agressivo aos 72 anos 

Em agosto deste ano, a deputada federal e ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (MDB), de 72 anos, foi diagnosticada durante um check-up com um câncer de mama chamado triplo-negativo. Considerado agressivo e mais raro nessa faixa etária, o tumor está respondendo bem ao tratamento de ponta que combina quimioterapia e imunoterapia.

No último domingo, a parlamentar recebeu o GLOBO no quarto do 9º andar do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, dois dias antes de passar pela 12ª aplicação dos medicamentos. Ao longo de 50 minutos, segurando vigorosamente um terço e com olhar sempre sereno e firme, a filha do ex-presidente José Sarney detalhou o impacto do diagnóstico em sua vida e como tem enfrentado o tratamento.

Como você recebeu o diagnóstico do câncer de mama?

Vim para São Paulo em agosto fazer um check-up, mas por outro motivo. Eu tinha perdido uns quilos sem nenhuma explicação, sem dieta, nada. As pessoas falavam que eu tinha tomado Mounjaro, para você ter uma ideia. Decidi então fazer uma colonoscopia. Minha última mamografia havia sido em maio do ano anterior, mas quis ligar para minha ginecologista (Marianne Pinotti), avisando que eu estava por aqui, se ela achava que era o caso de aproveitar e fazer exames ginecológicos. Ela quis que eu fizesse e me internei para começar a batelada de testes. O primeiro deles foi a mamografia. Assim que terminou, pediram para repetir mais uma vez. Achei estranho. Quando subi no quarto, os médicos estavam todos lá (Roberto Kalil, cardiologista; Artur Katz, oncologista; David Uip, infectologista), para me dar a notícia de que eu tinha um câncer de mama triplo-negativo, um tipo de tumor raro e agressivo. Em seguida passei por outros exames que indicaram que não havia metástase. Vim passar cinco dias em São Paulo e estou há três meses sem sair daqui.

Como é o tratamento?

Recebo a combinação de quimioterapia e imunoterapia. Vou completar a 12ª sessão dessa primeira etapa. Depois serão mais quatro sessões a cada 21 dias, com outra medicação e, no início do ano que vem, vou passar por uma cirurgia. Chego semanalmente no Sírio aos domingos, faço exames prévios para checar minha condição física e fico internada por uns três dias. Já tive de receber transfusão de sangue. Quinta-feira passada vim para o hospital porque minha pressão caiu muito. Costumo dizer que esse é um tratamento para gente grande.

Os efeitos colaterais são muito severos?

Estou com uma coceira que é uma tortura. Minha pele está toda manchada. Os sintomas são mais leves pela manhã, na parte da tarde ficam mais fortes. Peço para o Jorge (seu marido, Jorge Murad) ou uma amiga que me visita passar creme na minha perna, alivia um pouco. Tomo anti-histamínico injetável. O tratamento afetou minha tireoide também. Não tenho restrição alimentar, mas perdi parte do paladar. Sinto o sabor de poucos alimentos. Batata-doce é um deles, aí insisto nela de manhã. Café com leite e um caldo de verdura quentes me dão prazer. Sinto o sabor de sorvete de limão, mas se tomar muito me fere a boca. Perdi muito o apetite. Estou com um pouco de dificuldade de atenção, praticamente não leio mais, nem vejo filmes ou séries. Programas de culinária, decoração e futebol me distraem. Me faz muito bem andar. Caminho em casa, dou uma volta no quarteirão ou nos corredores do hospital. Ginástica não dá para fazer, me canso. Tenho acompanhado as notícias, a COP, as pesquisas políticas. Semana passada tive reunião com o Baleia (Rossi, presidente do MDB). O ritmo do trabalho diminuiu, mas não parei.

Por que você decidiu não usar peruca para cobrir a cabeça raspada?

Com duas semanas de tratamento, meu cabelo já caiu muito, o travesseiro e o chão do banheiro ficaram lotados de fios. Comprei uma peruca no mesmo dia em que decidi raspar a cabeça. Mas quando cheguei em casa, pensei: por que vou usar isso? Tirei e nunca mais usei. Você não imagina como foi libertador. Não sinto falta do cabelo, pelo contrário, é um alívio, para mim, não ter que cuidar, me preocupar com a queda. Só sinto um pouco de frio. Não digo que todo mundo tem que fazer isso. As vaidades têm de ser respeitadas, cada pessoa tem a sua. Não sofri estranhezas por assumir a careca, nada. Minha mãe, que está um pouco esquecida, fala quando me vê por vídeo: “tá carequinha, tá bonitinha”. Meu pai levou um susto quando me viu, disse que não queria me ver daquele jeito. Falei que ele teria de me ver assim, sim.

Como seu pai, José Sarney, reagiu à notícia do câncer?

Meu pai é muito apegado a mim, sou filha única. Para ele sou ainda uma menina. Ele ficou bastante abalado, com medo, e foi para o lado religioso. Ele é muito ligado à Irmã Dulce e disse que conversou com ela e ela disse que eu ia me curar. Minha mãe falou uma frase de que eu gosto muito. Ela disse que eu só tenho medo do desconhecido. E agora estou de frente para o desconhecido. Minha grande preocupação é não mudar a vida da minha família. Eles agora querem passar o Natal comigo, eu falei que ia para o Maranhão, mas não vou, é muito longe neste momento. Vou passar com meu marido aqui em São Paulo. Espero que o tratamento dê certo e no ano que vem a gente passe todos juntos com tranquilidade.

Você já teve vários diagnósticos complexos ao longo da vida. Operou o intestino, um nódulo no pulmão, teve um aneurisma e outro câncer de mama há mais de duas décadas. Isso faz você enfrentar agora a doença de forma diferente?

Passar por um câncer aos 70 anos é diferente, o corpo está mais debilitado. Não sou mais criança. Sem dúvida o desafio é maior. Mas minha cabeça é muito boa. Tenho momentos de tristeza, mas não são desesperadores. Eu choro, depois rezo, canto, toco violão e passa rápido. Não exercito isso. É meu. Claro que às vezes me pergunto: “será que vou ter força para passar por tudo isso nessa fase da vida?”. Não sei como será a resposta disso tudo, espero que seja boa. Acho que estou reagindo bem. Trabalho minha cabeça para ser otimista. Sempre tive muita fé. A fé me sustenta. Não largo meu terço, minha proteção. Sempre antes de me internar leio a Bíblia e entrego a Deus. Peço para os espíritos de luz virem me ajudar, para meus avós me protegerem. E agradeço muito aos meus médicos, à ciência. Mas não deixo de ter medo.

Você tem medo da morte?

Não tenho medo da morte. Todo mundo tem que se preparar para ela. A morte pode acontecer a qualquer momento, com qualquer um de nós. O que eu não quero é sofrer. Sofrer eu digo é sentir muita dor ou ficar mal da cabeça e dar trabalho para os outros. Eu decido a minha vida se quero continuar vivendo. Já falei para meu marido isso tudo. Uma das minhas avós passou 7 anos sem saber quem ela era ela no fim da vida. Para que? Ficar sem poder de decisões é um pesadelo para quem for tomar conta de mim. Não quero isso. Mas vou batalhar com esse câncer, vamos ver quem será vencedor. Espero que seja eu.

Do O Globo

PL Antifacção: maioria da Bancada do MA votou a favor, só dois contra

Depois de muita discussão e sem entendimento entre Governo e Oposição, a Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (18) o Projeto Antifacção para combate ao crime organizado. A aprovação do PL foi de 370 a 110.

O projeto foi enviado pelo Governo Federal ao Congresso Nacional em outubro. Só que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), escolheu o deputado Guilherme Derrite (Progressistas-SP) como relator, o que desagradou ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O texto endurece penas, cria novos crimes, amplia poderes de investigação e determina regras especiais para líderes de organizações criminosas.

Entre os 18 deputados federais do Maranhão, apenas dois votaram contra o PL Antifacção: Rubens Júnior (PT) e Márcio Jerry (PCdoB). Os demais votaram a favor: Allan Garcês (PP), Aluisio Mendes (Republicanos), Amanda Gentil (PP), Cléber Verde (MDB), Detinha (PL), Josimar de Maranhãozinho (PL), Hildo Rocha (MDB), Pedro Lucas (União), Duarte Jr. (PSB), Josivaldo JP (PSD), Junior Lourenço (PL), Márcio Honaiser (PDT), Juscelino Filho (União), Marreca Filho (PRD) e Pastor Gil (PL). Fábio Macedo (Podemos) esteve ausente.

É aguardar e conferir, já que o PL agora vai para o Senado.

Blog do Jorge Aragão 

terça-feira, 18 de novembro de 2025

Prefeitura de Caxias entrega ao IBAMA animais silvestres que estavam no Mirante da Balaiada 

A Prefeitura de Caxias realizou, a entrega de animais silvestres que estavam temporariamente sob cuidados no Mirante da Balaiada. Os animais haviam chegado ao espaço por meio de doações voluntárias e fiscalizações realizadas pelo município, que atuou para garantir a proteção e o bem-estar das espécies. Entre os exemplares entregues estão jabutis, araras e papagaios, todos pertencentes à fauna brasileira e que necessitam de cuidados específicos para o retorno seguro ao meio ambiente. O recolhimento foi feito pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), responsável pelo acompanhamento técnico e pela definição dos próximos passos.

“Esta entrega era prevista. Esses animais estavam aqui provisoriamente até ser entregue ao CETA, eles são fruto de entrega voluntária ou fiscalização do município. Toda apreensão realizada pela Secretaria era direcionada para cá, até a entrega ao Centro de Triagem do IBAMA. Agora só terão animais que não são pertencentes à fauna brasileira. E, agora qualquer apreensão a gente vai comunicar ao IBAMA para que a equipe faça o recolhimento dos animais”, explica Erick Lima, coordenador de Meio Ambiente do município.

Segundo o IBAMA, os animais passarão por um período de quarentena, para assegurar que estejam aptos para retornar ao habitat natural. Após essa etapa, a soltura será realizada pelo próprio órgão em área de preservação ambiental, garantindo que os animais sejam reintegrados ao ecossistema adequado.

“Serão levados as araras, papagaios e jabutis. Eles serão colocados em quarentenas para saber se eles têm condições de voltar para a natureza reabilitados. Tem as áreas demarcadas para solturas”, frisa Patrícia Guimarães, assessora de gabinete do IBAMA Maranhão.


 Prefeitura de Codó vai pavimentar ruas com bloquetes pelo valor de R$ 16,1 milhões

A Prefeitura de Codó, administrada por Chiquinho FC, decidiu pavimentar ruas com bloquetes por mais de R$ 16 milhões.

Segundo informações, a empresa contratada para executar o serviço é a Construtora e Engenharia Araújo Ltda, dos sócios Geraldo Araújo e Nilsênia Gomes.

O contrato tem valor total de R$ 16.158.747,81 milhões e foi assinado pelo secretário municipal de Infraestrutura e Serviço Publico, Márcio Vieira.

De acordo com o blog do Leonardo Alves, o empresário Geraldo Araújo foi um dos apoiadores da campanha do prefeito nas eleições municipais de 2024. 

Blog do Neto Ferreira

 Econometrica também aponta liderança de Orleans para o Governo 

Pesquisa de intenção de voto realizada pelo Instituto Econométrica, cujos números foram divulgados nesta terça-feira, 18, apontou liderança do secretário estadual de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão (MDB), para o Governo do Maranhão.

Levantamento divulgado pelo Instituto Nacional de Opinião Pública (Inop), nesta última segunda-feira, 17, também atestou vantagem do emedebista.

Contratada pelo site imirante.com, a pesquisa Econométrica, no cenário estimulado com todos os postulantes, mostrou o seguinte resultado.

Orleans 33%, Eduardo Braide (PSD), prefeito de São Luís, 29,2%; Lahesio Bonfim, pré-candidato do Novo, 18,2%; Felipe Camarão (PT), vice-governador, 7,3%.

Não souberam ou não responderam 7,7% e 4,4% brancos ou nulos.

Retirando o nome de Braide da disputa, em outro cenário estimulado, o resultado foi: Orleans 38,3%; Lahesio 25,3%; Camarão 14%.

12,8% não souberam ou não responderam e 9,5% brancos ou nulos.

Sobre expectativa de vitória, 34,1% disseram acreditar que Orleans será eleito governador ano que vem.

28,8% apontaram Braide; 11,5% Lahesio; e 5,1% Camarão.

20,5% não souberam ou não responderam.

Rejeição – No quesito rejeição, Lahesio Bonfim aparece liderando com 23,6%.

Camarão marcou 22,6%; Orleans 18,2%; e Braide 9,4%.

26,2% não souberam ou não responderam.

Foram ouvidos 1.283 eleitores no período compreendido entre os dias 13 a 16 deste mês.

O levantamento tem margem de erro de 2,7%, para mais ou para menos, e nível de confiabilidade de 95%.