sábado, 28 de outubro de 2017

Deputados contra e a favor de Michel Temer estão enfrentando cobranças nas ruas 

Deputados pró e contra Michel Temer
estão enfrentando questionamentos e
criticas
Os deputados federais maranhense estão enfrentando a avaliação do cidadão sobre a decisão da Câmara Federal arquivar, por maioria, o pedido do Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar o presidente Michel Temer (PMDB) e dois dos seus ministros, denunciados pelo Ministério como suspeitos de formação de quadrilha e também de tentativa de obstruir a Justiça. De um modo geral, os 11 parlamentares que votaram pelo arquivamento – Sarney Filho (PV), Hildo Rocha (PMDB), João Marcelo (PMDB), Victor Mendes (PSD), José Reinaldo Tavares (PSB), Júnior Marreca (PEN), Juscelino Filho (DEM), André Fufuca (PP), Pedro Fernandes (PTB), Aluísio Mendes (PTN) e Cléber Verde (PRB) – o mau humor do eleitorado que não quer Michel Temer na presidência da República. De um modo geral, o discurso dos deputados alinhados ao Palácio do Planalto se lastreie em três pontos: a denúncia “é fraca” e nada prova contra o presidente; garantir a permanência do presidente evitou que o País tivesse sua crise agravada pela agitação que certamente aconteceria com a escolha do novo presidente pela própria Câmara Federal; e, finalmente, é que, fora as denúncias, o Governo Michel Temer está avançando bem na retomada do processo econômico saudável. Uns estão enfrentando vaias aqui e ali, cobranças contundentes e críticas duras. Já os deputados de Oposição, que votaram contra o presidente – Weverton Rocha (PDT), Rubens Jr. (PCdoB), Eliziane Gama (PPS), Julião Amin (PDT), Zé Carlos (PT), Waldir Maranhão (PTdoB) – estão em situação bem mais confortável, embora enfrentem também, porém em menor escala, aliados de Michel Temer, que os criticam e estão tentando “prejudicar” o País onde as empresas estão começando a se revigorar reiniciando o processo econômico em novas de bases.
Em Tempo: os deputados Luana Costa (PSB) faltou à sessão e Deoclídes Macedo (PDT) foi substituído pelo titular da vaga, Julião Amin (PDT), que fez questão de participar da vtação histórica para dizer “não” ao presidente.