quinta-feira, 27 de março de 2014

Sessão legislativa na Câmara Municipal, quarta-feira, 26, foi tranquila 
Mesa Diretora da Câmara de Vereadores - foto Caio Motta 

Parlamentares da Câmara Municipal de Caxias realizaram na quarta-feira, 26, uma sessão bastante tranquila. Os vereadores, tanto da situação, como da oposição, preferiram guardar munições para outros possíveis embates em sessões posteriores. As metralhadoras, não giraram  para o prefeito Léo Coutinho, governadora Roseana Sarney e nem para o secretário de Infraestrutura, Luis Fernando Silva, este ultimo, tem sido o principal alvo de ataque da base governista no parlamento caxiense. 

Apenas o edil oposicionista Fábio Gentil deu uma estocada no prefeito Léo Coutinho, falando sobre o repentino e misterioso sumiço de 80 mil exemplares da revista com propaganda da Prefeitura de Caxias. O vereador disse que continuará com o trabalho investigativo para saber a verdade do que foi feito afinal com o material midiático da administração Caxias cada vez melhor. Os governistas, mais uma vez, calados estavam, calados permaneceram a respeito do assunto. 

O líder do governo Mario Assunção teceu comentários sobre a I Semana Municipal de Artes Sacras e entrou com um requerimento solicitando uma audiência publica com o gerente ou responsável pelo atendimento ao consumidor da empresa CEMAR em Caxias, para dar melhores explicações sobre as constantes oscilações na energia e outras questões, segundo Assunção, os usuários de energia elétrica no município estão acumulando prejuízos de varias ordens devido a ineficiência do serviço prestado pela CEMAR, na sede e também na zona rural do município. A solicitação foi aprovada, resta somente a data ser agendada. 

Os vereadores Luis Lacerda; Luis Carlos e Antonio Luis usaram o pequeno expediente e falaram dos problemas que acarretam o dia a dia da população caxiense: a falta de água nas torneiras das residências em alguns bairros, pavimentação de ruas e uma melhor sinalização nos pontos mais críticos do transito de Caxias.  

Pedidos quê se tornaram rotineiros e não atendidos pelo prefeito Léo Coutinho, e que traz consequências desagradáveis para as diversas comunidades de Caxias.