domingo, 29 de dezembro de 2013

Retrospectiva

Retrospectiva 2013 - Setembro



Para a tristeza dos caxienses, principalmente os que fazem parte da velha-guarda, parte do Cassino Caxiense desabou no inicio do mês de setembro. A noticia sobre o desabamento varreu as redes sociais, e muitos caxienses que estão morando fora e viveram na cidade os anos dourados do Cassino, expressaram sentimento de tristeza pelo fato de cair por terra o velho clube, onde jovens vivenciaram uma época e participaram de bailes inesquecíveis nos amplos salões do Cassino Caxiense, que ostentou por várias décadas o simbolo dos grandes eventos da sociedade caxiense. Antes de desabar a prefeitura queria transformar o espaço do clube em um camelódromo.  
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Moradores da Avenida Beira-Rio que cobravam da Secretaria de Transito a colocação de redutores de velocidade ou lombada na movimentada via, tiveram iniciativa própria e usando picaretas cavaram valas no meio da avenida para conter o excesso da alta velocidade dos veículos que utilizam aquela via diariamente para trafegar. A atitude se tornou necessária devido a inercia da Setrans que não atentou para a solicitação dos moradores, que reivindicavam uma sinalização quê iria contribuir e diminuir os riscos de acidentes no local, onde existe vários lava-jato. 

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Animais soltos pela ruas do centro e dos bairros de Caxias se transformou em coisa comum. Virou assunto nas redes sociais e em varias oportunidade denunciamos aqui o perigo que representa esse bichos perambulando no meio dos veículos e da população. O poder publico municipal ainda não tomou nenhuma providência sobre o caso. Os acidentes acontecem, alguns com vitimas fatais, como aconteceu no mês de abril, quando um motoqueiro no Itapecuruzinho, bateu em um cavalo e veio a óbito ainda no local, o animal também morreu. E uma punição mais enérgica por parte de um órgão da prefeitura resolveria esta triste realidade de termos que dividir espaço nas ruas com bois, vacas e cavalos. 
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Um crime deixou chocados amigos e companheiros de trabalho do funcionário do CCZ, Antonio Mário de Pádua Cruz, 31 anos, conhecido como Mario Jhow, foi assassinado quando se dirigia, pilotando uma moto, para trabalhar no povoado Nazaré do Bruno onde desenvolvia exercia função de combate a dengue. Tão logo o fatídico acontecimento  foi noticiado, familiares e amigos se dirigiram ao necrotério localizado nas proximidades da rua da Palmeirinha na Galeana, para o reconhecimento e por curiosidade, pois a vitima era bastante conhecido na cidade. O corpo de Mario Jhow foi velado no Ginásio de Esportes João Castelo onde uma multidão e colegas de profissão foram dá o ultimo adeus  ao companheiro assassinado. Os motivos do crime nunca foram revelados. 
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