quinta-feira, 15 de maio de 2014

Homem que esfaqueou duas mulheres, matando uma e deixando a outra ferida, trabalha como Gari da Prefeitura Municipal 
com informações do blog do Sabá
Francisco Costa: acusado de abusar sexualmente das 
filhas, matou escrivã de polícia no momento 
do depoimento
Caxias inteira está estarrecida com o bárbaro crime ocorrido ao meio-dia desta quinta-feira, 15, dentro da Delegacia da Mulher, no centro da cidade.

Francisco Alves Costa, 42 anos, matou a facadas a escrivã de polícia Loane Maranhão Silva, 28 anos e feriu gravemente a investigadora Marilene Santos Almeida.

Francisco Costa trabalha como gari da Prefeitura de Caxias e contra ele pesa a acusação de abuso sexual das suas filhas, todas menores de idade, que desde ontem (14), após denunciarem os abusos do pai, estão na Casa de Passagem do município.

Profissional exemplar: Morte de Loane Maranhão 
deixou colegas bastante emocionados
Quando prestava depoimento para a escrivã, inesperadamente Francisco Costa atacou Loane Maranhão com uma faca. Ouvindo os gritos da colega, a investigadora teria ido ao socorro da colega e também foi atingida pela fúria do homem. Loane faleceu pouco tempo depois. Já a investigadora, foi levada para o Hospital Geral do Município e, apesar dos ferimentos graves, não corre maiores riscos e seu quadro é estável.

Tudo foi muito rápido e o gari saiu em disparada do local logo após o bárbaro crime. Acionada, viaturas da PM saíram na procura do assassino, que foi capturado próximo a sua casa, na Rua Rio Branco, bairro Volta Redonda.

Visivelmente transtornado, o assassino falava palavras desconexas no momento da prisão.

Marcas do crime: sangue das vítimas 
no interior da Delegacia da Mulher
Falei com algumas pessoas que conheciam Francisco Costa no trabalho do Samal e todos foram unânimes em afirmar que o mesmo sofre de transtornos mentais.

Colegas chocados

O clima na Delegacia de Polícia é de abalo total. Investigadores, policiais, delegados e demais servidores estão visivelmente emocionados com o triste episódio.

A escrivã assassina era uma profissional exemplar. Educada e atenciosa, ela tinha a amizade de todos os colegas de trabalho.


Curiosos lotaram a Porta da Delegacia para saber sobre o caso